terça-feira, 2 de junho de 2009

SANGRADOURO DO AÇUDE DE FORQUILHA

Em 1918 o paraibano Epitácio Pessoa, ascendeu á Presidência da República e a seca passou a ser encarada com maior atenção. As soluções propostas, porém não divergiam do que era executado em pequena escala nos anos anteriores: escavações de poços, e construções de Açude e barragens. O povoado de Campo Novo hoje submerso sobre as águas do açude de Forquilha, recebia um avultado numero de operários vindos dos mais longículos araiares sertanejo a traz de se empregar na construção do Açude que logo no dia 07 de maio de 1919 era iniciada a maior obra hídrica do povo forquilhense sobre as determinações do Engenheiro Civil do IFOCS Dr. Domingos Rômulo da Silva Campos sendo seu auxiliar o santanesense João Batista Demétrio de Sousa, onde estes bravos republicanos concluíram com ajuda de Deus e de seus operários em 1928 o Açude. No sangradouro se observa nesta fotografia um operário que se salvou da febre tifóide e da cripe espanhola que matou muito de seus colegas durante a construção. No dia 24 de outubro de 2009, o DNOCS completa um século de existência, perpetuando sua missão de combater os efeitos das secas no semi-árido nordestino. Estas e outras no diário de notícia do Pesquisador da Pré-história Célio Cavalcante membro correspondente da ACEJI e do Jornal Circular da cidade de Sobral-Ceará.

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