quarta-feira, 21 de novembro de 2012

GRAVURAS ARQUEOLÓGICAS NO MUNICÍPIO DE OEIRAS NO VISINHO ESTADO DO PIAUÍ AINDA É MISTÉRIO PARA OS PESQUISADORES

A belíssima cidade de Oeiras no visinho Estado do Piauí, apresentar um potencial arqueológico fora do comum para ser preservado e inventariado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN. A cidade que já foi sede da Capital piauiense no ano de 1759, ali existe vários sinais da arqueologia nas margens do riacho Pouca - Velha, ou seja uma pedra granítica onde os homens pré-históricos deixaram suas gravuras de um Pé Direito. Os moradores mais velhos daquele município atribuem aos Pés de Deus, e outros Ateus confirmam que esta pegada é diabóliga as pessoas que visitam o local colocam uma pedra sobre a pegada do Diabo e com o passar do tempo, o monte cresce tanto que é necessário removê-lo, segundo nos informaram alguns radioamadores daquele município. Alguém coloca a primeira pedra e progressivamente forma-se um novo amontoado sobre a pegada maldita. Assim é que raramente se pode observá-la, pois está quase sempre recoberta. A Segundo versão, é que Jesus por ali passou e, como prova do quanto achara boa aquela terra habitada por uma gente de almas e corações puros, plantara, indelevelmente no rochedo, como sinal perene de sua predileção, a marca do seu pé divino. Para que nossos internaltas tenham uma idéia o Centro de Estudos Arqueológicos do Conselho de Oeiras é um serviço da Câmara Municipal daquele municipio cuja sua criação foi decidida pelo Poder Legislativo no dia 2 de Novembro de 1988, correspondendo, assim, a um dos mais antigos no seu gênero em funcionamento no âmbito do Poder Autárquico no nosso País. A equipa que o integra é constituída por um Coordenador, o Professor Doutor João Luís Cardoso, Arqueólogo e Catedrático de Arqueologia, dois Técnicos Superiores da área da História/Arqueologia, a Doutora Conceição André e o Dr. Filipe Martins e um desenhador de Arqueologia, o Sr. Bernardo Lam Ferreira, recorrendo, sempre que necessário, a colaborações externas para o desempenho das suas atividades. Por Célio Cavalcante (Guardião da Arqueologia cearense).

Nenhum comentário:

Postar um comentário