quinta-feira, 27 de junho de 2013

PESQUISADOR DA PRÉ-HISTÓRIA CÉLIO CAVALCANTE EM PESQUISA DE CAMPO DEPAROU-SE COM COBRA CORAL

Em pesquisa de campo para averiguar o Campo Santo da localidade de Campo Novo em Forquilha-Ceará, o pesquisador da Pré-história Célio Cavalcante (Guardião da Arqueologia) deparou-se com uma cobra coral, pois são agressivas, sendo que só atacam quando são acuadas ou sentem o perigo. Também atacam quando vêem que seus filhotes ou ovos estão em perigo, quando, por exemplo, uma pessoa passa perto do ninho. Ela não arma o bote, o que facilita na fuga quando a cobra for avistada. Este animal peçonhento da família Elapidae, existem 61 espécies conhecidas, divididas em três gêneros: Micrurus (57 espécies), Leptomicrurus (três espécies) e Micruroides (uma espécie).  É bom que se diga que em caso de acidente, pode causar a morte de uma pessoa se não for aplicado o soro em tempo real. Esse réptil só ataca humanos para se defender. O veneno da coral  provoca: - Dor local; Náuseas e dores corporais e após 2 horas (às vezes menos tempo) o veneno mata a pessoa, pois ataca o sistema nervoso central. O antídoto deve ser aplicado rapidamente, o que dificilmente ocorre. Esse soro é feito do plasma do sangue do cavalo, no qual é injetado uma pequena quantidade de veneno, para que o animal produza anticorpos. A prevenção de acidentes pode ser feita através do uso de botas de cano alto em situações de possível encontro com a serpente. Estas e outras no diário de notícia do pesquisador da Pré-história  Célio Cavalcante membro correspondente da Sociedade Paraibana de Arqueologia-SPA e do Jornal Circular da cidade de Sobral-Ceará.

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