quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

I FÓRUM INTERNACIONAL SOBRE EVIDÊNCIAS SÍSMICAS NO ESTADO DO CEARÁ

O I Fórum Internacional sobre Evidências Sísmicas no Ceará (I FIESCE), fruto de um convênio do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Ceará com a Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste, é um espaço de debate sobre a sismicidade no território cearense, onde desde o ano de 1807 quarenta municípios registraram abalos sísmicos. Data: 10 a 13 de Dezembro de 2014 Local: Hotel Oásis Atlântico. Avenida Beira Mar, 2.500, Fortaleza, Ceará, Brasil. O I FIESCE visa à integração do conhecimento técnico-científico de profissionais renomados e estudiosos de sismologia com as experiências dos profissionais de proteção e defesa civil para a difusão dos procedimentos de segurança adequados às situações emergenciais decorrentes de abalos sísmicos. Constam da programação várias palestras enfocando temas sobre abalos sísmicos, com início no dia 10 (quarta-feira), seguindo até o dia 13 (sábado), com visita técnica dos participantes ao açude Castanhão, construído pelo DNOCS no município de Alto Santo, Ceará. Diretores do DNOCS foram convidados pela Coordenadoria Estadual da Defesa Civil (CEDEC), para prestigiarem a abertura do encontro bem como acompanhar o desenvolvimento da programação do evento. Ressalte-se que o I FIESCE é fruto de um convênio do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Ceará com a Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste – SUDENE.  O maior tremor de terra já registrado nas regiões Norte e Nordeste do Brasil ocorreu no Ceará, na área do atual município de Pacajus, em 20 de novembro de 1980, e teve magnitude de 5,2 graus na escala Richter. Como consequência do tremor, cerca de 500 habitações tiveram sua estrutura afetada e foram recuperadas pelo Governo do Estado nos anos de 1980 e 1981. Os municípios de Palhano e Sobral também registraram importantes atividades sísmicas, com tremores de magnitudes de até 4 graus na escala Richter, no anos de 1987 a 1990 e 2008 a 2011, respectivamente. São registradas ainda atividades sísmicas na região do Açude Castanhão, sendo estas induzidas pelo acúmulo d'água do açude. A experiência do “Terremoto de Pacajus”, ocorrido há 34 anos, e dos demais abalos sísmicos registrados no Ceará justificam a necessidade de elaborar planos de prevenção e de resposta para uma possível recorrência sísmica de importante magnitude no Estado. Fonte dos sites: DNOCS e UFC -Geologia. Estas e outras no diário de notícia do Pesquisador da Pré-história e Radioamador Célio Cavalcante PT7ACZ membros voluntário da Rede Nacional de Emergência de Radioamadores - RENER atrelada ao Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres - CENAD vinculado ao Ministério da Integração Nacional-MI.

Nenhum comentário:

Postar um comentário