quarta-feira, 20 de novembro de 2019

ARQUEOLOGIA CEARENSE DE ARTES RUPESTRES É A MAIS IMPORTANTE DO BRASIL

Adentramos no umbral do mistério silencioso para atinamos o conhecimento, na interpretação do primeiro documento que assinala a existência de remanescentes arqueológicos em território cearense, no Livro “LAMENTAÇÃO BRASÍLICA”, de autoria do Padre Francisco Telles Correia de Menezes, escrito entre os anos de 1796-1806. Esta obra literária registram 274 sítios arqueológicos com gravações e pinturas no Ceará, Paraíba, Rio grande do Norte, Piauí e Pernambuco. É bom dizer que nossa milionariíssima literatura brasileira existe vários Padres que pesquisaram nossa Arqueologia deste o século XVI. No município de Sobral-Ce, encontramos nosso Professor de história o Padre João Mendes Lira (In memoriam), com sua sotaina na pesquisa de campo de Arte Rupestre percorrendo várias Urbes do nosso território cearense quando lançou em 1989 o Livro “Sítios Arqueológicos Encontrado na Região Norte do Ceará”. Foi com esta atitude que mesmo nos procurou, para dar continuidade, suas vitórias. Aqui posso dizer que aí da humanidade se não fosse estes profissionais, que na sua plenitude torna-se possível conhecer as épocas mais remotas da história da humanidade. Hoje como pesquisador da Pré-história com titulo de (Guardião da Arqueologia Cearense), encontrei esta forte e influente equipe constituída pelo Comendador da Ordem Nacional do Mérito Científico o Professor da Universidade Federal do Ceará-UFC, Dr. Manoel Odorico de Moraes Filho, Gil Magalhães (Cineasta audiovisual), Lúcio Rodrigues e nossa conceituada fotógrafa Munique Emanuele, para desvendar os grandes mistérios da Arte rupestre que é um conjunto das representações gráficas (desenhos e pinturas, principalmente) feitas pelos seres humanos pré-históricos nas rochas e cavernas, pois, nem um autodidata descobriu a procedência das etnias que deixaram em paredões graníticos e tetos de cavernas e locais Pré-civilização seus grafismo, e pinturas rupestre que desafia o tempo por sua durabilidade. Daí a importância em estimular a consciência das populações que habitam a região por onde existem estas relíquias para preservação deste patrimônio cultural e histórico da humanidade que pertence a União através da Lei Federal Nº 3.924, de 26 de julho de 1961. Por Célio Cavalcante membro correspondente do Centro Brasileiro de Arqueologia-CBA e da Sociedade Paraibana da Arqueologia-SBA.

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