Os egípcios consideravam a Grande Esfinge de Gizé uma
encarnação de Harmáquis, uma manifestação de seu Deus-sol. Acredita-se que seu
rosto seja um retrato de Quéfrem, que era o rei do Egito quando a grande
estátua foi esculpida, porém esses dados não são considerados muito, pois não
se sabe ao certo a verdadeira idade deste belíssimo monumento, que representa a
força e o poder do faraó. Além disso, são ainda consideradas símbolos da vida
após a morte. Estas e outras no diário de
notícia de Célio Cavalcante Pesquisador da Pré-história membro correspondente
do Centro Brasileiro de Arqueologia e da Sociedade Paraibana de
Arqueologia-SBA.
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