sábado, 23 de fevereiro de 2019

GRUPO DA PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE E DO PATRIMÔNIO CULTURAL E ARQUEOLÓGICO DE FORQUILHA CONSTATOU DESTRUIÇÃO DOS MONUMENTOS HISTÓRICOS DESTA URBE

Na manhã radiosa deste sábado 23 de fevereiro de 2019, às 08:00 horas, acadêmicos universitários dos cursos de Geografia, História e ciências afins nas pessoas: Arleandro Gomes da Silva, Luiz Carlos Paz da Silva Júnior, Antonio Fernando Araujo dos Santos, Daniella Sousa Duarte, Gessica Rodrigues, Raimundo Celestino Neto e  João Victor Lima estes estudiosos universitários se reuniram com o Pesquisador da Pré-história Célio Cavalcante conhecido no mundo cientifico por (GUARDIÃO DA ARQUEOLOGIA), para uma visita de campo na área urbana do município de Forquilha. Estes observaram a destruição do Patrimônio Cultural onde mencionamos: 1º) - Monumento do 50 anos de Vila de Forquilha Localizado na Praça Dona Juraci Dias Carneiro. 2º) – Santo Cruzeiro duas vezes demolido na Praça da Matriz. 3º) – Igreja Matriz de São Francisco de Assis duas vezes reformada. 4º) – Marco RN protegido por Lei do IBGE na calçada da Igreja Matriz de São Francisco de Assis demolido. 5º) – Marco RN protegido por Lei do IBGE na ponta da parede principal do Açude de Forquilha DNOCS já no ponto de ser aniquilado. 6º) – Sobrado do Dedê Lourenço na Rua do Comercio destruído. 7º) - Praça Dona Mocinha Viana duas vezes reformada. A visita de  inspeção também se deu aos Casarões: Gabriel Cavalcante de Vasconcelos, a primeira Sede do Clube União, o Sobrado do seu Dedê Lourenço, e ao Núcleo Habitacional do DNOCS com seu Escritório e a Residência do Engenheiro Administrativo, Casarão onde foi instalado a Caldeira que gerava energia para o Acampamento do DNOCS, Sede da Cooperativa, Residência e Escritório da Construção do Açude em 1919,  Casarão Pedro Prado de Vasconcelos, Casarão dos Martins  Alem do ponto onde foi instalado a 1ª Estação de Metrologia da Zona Norte cearense às margens do Açude de Forquilha de propriedade do DNOCS. Aqui deixamos uma frase do Escritor Erico Veríssimo “Precisamos dar um sentido humano às nossas construções. E, quando o amor ao dinheiro e ao sucesso nos estiver deixando cegos, saibamos fazer pausas para olhar os lírios do campo e as aves do céu”.Por Célio Cavalcante membro correspondente do Centro Brasileiro de Arqueologia e da Sociedade Paraibana de Arqueologia-SPA.

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