CENTRO CULTURAL DOM JOSÉ E O PROGRAMA DO IVAN FROTA PRESTOU HOMENAGEM A CÉLIO CAVALCANTE PESQUISADOR DA PRÉ-HISTÓRIA

Nesta manhã de sábado 25 de janeiro de 2020, aconteceu a homenagem ao Pesquisador da Pré-história e comunicador Célio Cavalcante pelo Centro Cultural Dom José Tupinambá da Frota no Programa do Radialista Ivan Frota pelos relevantes serviços prestados a sociedade da Zona Norte cearense. Os virtuosos cultuadores da memória de Dom José nas pessoas: Francisco Expedito Vasconcelos, Dr. Chico Prado e o Radialista Ivan Frota outorgaram o DIPLOMA de mérito cultural e a MEDALHA do Bispo Conde pelas mãos do Escoteiro Rocélio Mario Paiva de Oliveira e sua digníssima esposa Ângela Sousa de Oliveira que na ocasião fez um resumo do Currículo Vitae do homenageado, representando o Grupo de Escoteiro do Ar Hellyett Walter-23 de Fortaleza. O Jornal Correio da Semana através da coluna do Dr. Chico Prado e as Emissoras de Rádio aquém o radialista Ivan Frota é integrante noticiaram este fato importante para a vida contemporâneo no Beco do Cotovelo patrimônio cultural do povo sobralense nos seus 478 anos. Após receber as condecorações Célio Cavalcante agradeceu aos presentes já mencionados fazendo um breve resuma da vida de Dom José Tupinambá da Frota em solo forquilhense, enaltecendo o valor destas distinções a ele confiado. O registro cinematográfico foi do radialista Cristiano Madeira da Rádio Pioneira de Forquilha 830 kHz. Estas e outras do diário de notícia de Célio Cavalcante membro correspondente da ACEJI.

CASA DE PEDRA OU CASA DO CÃO, RUÍNAS DE UMA FORTALEZA DE ORIGEM DESCONHECIDA EM PLENO SERTÃO DO CEARÁ.

Há aproximadamente 2 anos, quando iniciei as postagens de sítios arqueológicos no Facebook, recebi um comentário de um jovem, residente na cidade de Senador Sá, na zona Norte do estado do Ceará, referindo a existência de um local onde havia ruínas de uma construção bastante peculiar chamada Casa de Pedra ou Casa do Cão. Desde então, fiquei interessado em conhece-la até que surgiu a oportunidade na minha primeira expedição de 2020. Infelizmente, não localizei a postagem para identificar o nome desse rapaz para agradece-lo por ter me dado o privilégio de ter conhecido algo tão interessante e sui generis. Poucas coisas simbolizam tão bem um povo e uma cultura quanto sua arquitetura. Por meio dela, por exemplo, é possível entender o estilo de vida, as dificuldades, as tecnologias, as crenças e as condições em que viviam os nossos mais remotos ancestrais e, por meio dessa herança, entender um pouco mais sobre nós mesmos. Foi usada nessa edificação um dos processos mais antigos e complexos, chamado de construção em pedra seca. Muito usada em muros de fortalezas, essa técnica consiste em encaixar pedras de diferentes formatos e tamanhos sem a necessidade de argamassa ou cimento, muito embora, tenhamos constatados a presença de barro batido no interior das paredes que têm em média 80 cm, mas algumas chegam a quase um metro e foram construídas sobre sólidos alicerces. Identificamos bem dois compartimentos ligados entre si por uma porta larga de aproximadamente dois metros de largura. Reza a lenda que nos foi contada por dois guias da região que a Casa de Pedra teria sido construída pelos portugueses usando a mão de obra de escravos negros e índios escravizados. Outra hipótese é a de que tenha sido edificada pelos franceses quando foram expulsos do Maranhão, na tentativa de se protegerem dos ataques dos portugueses. Existe também uma crença de que a casa teria sido construída pela diabo para albergar os seus escolhidos antes de leva-los definitivamente para o inferno. Na verdade, várias lendas envolvem essa construção extraordinária, entretanto, somente teremos a certeza da sua origem e dos seus construtores quando forem feitas escavações no local e estudos mais aprofundados por arqueólogos e historiadores. No meu ponto de vista, não existe dúvida de que se trata de uma fortificação estrategicamente situada na encosta de um serrote, aproveitando uma proteção natural de pedra em forma de muralha, ali existente, possivelmente, para proteger também uma nascente (olho d’água) que ainda hoje existe no local. A Casa de Pedra ou Casa do Cão, esta situada na fazenda Olho d’água dos Picos, no município de Senador Sá, distante aproximadamente 2 Km da sede do município na direção de Massapê.  Assista o vídeo da matéria no  link:  abaixo realizado com toda técnica cinematografia em 24-01-2020https://www.facebook.com/odorico.moraes/videos/pcb.3074164379260245/3074156059261077/?type=3&theater  - Os nossos agradecimentos especiais ao meu amigo profundo conhecedor da arqueologia local, que tem nos conduzido com maestria à todos os sítios arqueológicos da Região Norte do estado do Ceará. Expedição organizada pelo Comendador da Ordem Nacional do Mérito Científico Prof/UFC/ PhD Dr. Odorico de Moraes e sua competente equipe formada pelo Arqueólogo Silvio Teixeira, Célio Cavalcante Pesquisador da Pré-história (Guardião da Arqueologia), Gil Magalhães (Cineasta audiovisual), Lúcio Rodrigues e nossa respeitável fotógrafa Monique Emanuele. Guias Francisco Gomes Filho (Maranhão) e mototaxista Venício. Reportagem Odorico Moraes. Estas e outras no diário de notícias de Célio Cavalcante membro correspondente do Centro Brasileiro de Arqueologia e da Sociedade Paraibana de Arqueologia-SPA.

EXPEDIÇÕES AOS SÍTIOS ARQUEOLÓGICOS DE SOBRAL E SANTANA DO ACARAÚ

Aconteceram entre os dias 22 a 23 de janeiro de 2020, duas expedições aos Sítios Arqueológicos dos Distrito de Sobral-Ce, Bilhaiera I e II, e a Pedra do Sino em Taperuaba seguindo para o Serrote da Rola em Santana do Acaraú-Ce, sobre a organização do Comendador da Ordem Nacional do Mérito Científico Prof/UFC/ PhD Dr. Odorico de Moraes e sua competente equipe formada pelo Arqueólogo Silvio Teixeira, Célio Cavalcante Pesquisador da Pré-história (Guardião da Arqueologia), Gil Magalhães (Cineasta audiovisual), Lúcio Rodrigues e nossa respeitável fotógrafa Monique Emanuele. Queremos destacar o eficiente trabalho do IPHAN no Ceará, que marcou sua pareceria com a Prefeitura de Sobral através da Agência Municipal do meio Ambiente –AMA em abrir a visitação controlada do Turismo com todos cuidados para evitar possível depredações ao Patrimônio Arqueológico da União protegido pela Lei Federal Nº 3.924, de 26 de Julho De 1961. É bom dizer que em Taperuapa temos representado 32 sítios Arqueológico, que muito antes da chegada dos Técnicos do IPHAN para catalogar a beleza dos Sítios Arqueológica naquele Distrito, na década dos anos 80 nosso dinâmico professor João Batista de Sousa já vinha fazendo o trabalho de investigação de descoberta de pinturas rupestre em todo os monólitos daquela região. No SERROTE DA ROLA em Santana do Acaraú nossa equipe de andarilhos visitou o Sítio Arqueológico, onde observou uma destruição por vândalos as Pinturas Rupestre como se observa nestas fotografias. Pedimos com urgência as Autoridades competente do IPHAN-CE, que instaure sindicância naquela localidade para punir os delinquente que cometeram este Crime Federal. Todas as fotografias estão sobre proteção da lei Federal n.º 9.610/98 de Direitos Autorais. Destacamos nossos guias na inspeção Arqueológica, na Bilheira: Vicente Gomes, Pedra do Sino: Aguiar Júnior e Pedro Bezerra (Mototaxista) e no Serrote da Rola: Estevam Marques. A vocês nossos agradecimentos pela agilidade e dedicação pelo que faz no ensinamento do caminho certo. Estas e outras no diário de notícia de Célio Cavalcante membro correspondente do Centro Brasileiro de Arqueologia e da Sociedade Paraibana de Arqueologia-SPA.