quinta-feira, 6 de abril de 2017

GUARDIÃO DA ARQUEOLOGIA CEARENSE CÉLIO CAVALCANTE FAZ LEMBRAR A VELHA MÁQUINA DE ESCREVER EM FORQUILHA-CEARÁ



O Pesquisador da Pré-história Célio Cavalcante com seu titulo de (Guardião da Arqueologia Cearense), faz lembrar a última fabricante de máquinas de escrever do Brasil, decidiu colocar um ponto final em uma história que resistiu por mais de um século. Em Forquilha-Ceará, foi muito usada no Escritório do DNOCS por seus funcionários: Abelardo Cavalcante de Vasconcelos ( In memoriam),  Onélio Gomes de Araújo, Joaquim Torres de Vasconcelos ( In memoriam), Manoel Juarez de Siqueira, Rafael Celestino ( In memoriam),  Luizinho Celestino, Dário Magalhães ( In memoriam), José Pimenta e Sá ( In memoriam), José Deusimar Linhares ( In memoriam) entre outros da década dos anos 70 até os anos 90 quando as máquinas de escrever já deixaram de ser fabricadas. É bom lembrar da primeira Escola de Datilografia em nosso município de Joaquim Carneiro Neto que ensinou vários forquilhense está arte do saber humano. Pois um datilógrafo treinado conseguia a média de 100 palavras por minuto. O computador que me desculpe, mas a grande revolução nos escritórios do mundo todo foi a máquina de escrever que registrou suas histórias. Até o final do Século XIX toda a papelada era manuscrita, consumia-se um tempo absurdo com canetas, mata-borrão, rasuras, etc. O tempo passou, mas aqui faço recordar os datilógrafos forquilhense que abraçaram sua profissão para seu conhecimento alicerçado  acompanhar a modernidade dos computadores. Estas e outras no diário de notícia do Pesquisador da Pré-história Célio Cavalcante membro correspondente da Sociedade Paraibana de Arqueologia-SPA e do Jornal Circular da cidade de Sobral-Ceará.

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