O
Pesquisador da Pré-história Célio Cavalcante com seu titulo de (Guardião da
Arqueologia Cearense), faz lembrar a última fabricante de máquinas de escrever
do Brasil, decidiu colocar um ponto final em uma história que resistiu por mais
de um século. Em Forquilha-Ceará, foi muito usada no Escritório do DNOCS por
seus funcionários: Abelardo Cavalcante de Vasconcelos ( In memoriam), Onélio Gomes de Araújo, Joaquim Torres de
Vasconcelos ( In memoriam), Manoel Juarez de Siqueira, Rafael Celestino ( In
memoriam), Luizinho Celestino, Dário Magalhães
( In memoriam), José Pimenta e Sá ( In memoriam), José Deusimar Linhares ( In
memoriam) entre outros da década dos anos 70 até os anos 90 quando as máquinas
de escrever já deixaram de ser fabricadas. É bom lembrar da primeira Escola de
Datilografia em nosso município de Joaquim Carneiro Neto que ensinou vários forquilhense
está arte do saber humano. Pois um datilógrafo treinado conseguia a média de
100 palavras por minuto. O computador que me desculpe, mas a grande revolução nos
escritórios do mundo todo foi a máquina de escrever que registrou suas histórias.
Até o final do Século XIX toda a papelada era manuscrita, consumia-se um tempo
absurdo com canetas, mata-borrão, rasuras, etc. O tempo passou, mas aqui faço
recordar os datilógrafos forquilhense que abraçaram sua profissão para seu
conhecimento alicerçado acompanhar a
modernidade dos computadores. Estas e outras no diário de notícia do
Pesquisador da Pré-história Célio Cavalcante membro correspondente da Sociedade
Paraibana de Arqueologia-SPA e do Jornal Circular da cidade de Sobral-Ceará.
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