RADIOAMADORES ACOMPANHAM O MONITORAMENTO DOS ABALOS SÍSMICOS NA SERRA DO JORDÃO

O Diretor da Rede de Emergência do Poder Judiciário da Comarca de Forquilha - Sistema da Radioamadorismo e Faixa do Cidadão Sr. Célio Cavalcante, esteve acompanhando os trabalhos de monitoramento dos abalos sísmicos da Serra do Jordão, juntamente com os cientistas do projeto Milênio CNPq/UFRN. Dr. Eduardo Alexandre de Menezes, Dr. Heleno Carlos Lima e o representante da Junta do Serviço Militar do Município de Forquilha, José Ribeiro de Carvalho. Os radioamdores voluntário da RENER deixaram a disposição da equipe cientifica seus equipamento de radiotransmissores e alertaram aos demais para dar um melho suporte nas mensagens de Emergência Públicas onde devemos praticar com seriedade a ética a legislação e a universalidade que são os verdadeiros instrumentos de um profissional das comunicações. Em 13 de março de 2008. A maior base de sismógrafos, usados para registrar os abalos sísmicos, está atualmente instalada nos Estados Unidos, próximo às maiores falhas geológicas, em especial na costa oeste do país, Alaska ou Hawaí. Dos 256 eventos registrados, 180 tinham magnitude até 3.9 graus e 95% deles foram registrados nestas áreas. Segundo dados do Centro e Pesquisas Geológicas dos estados Unidos, USGS, o número de sismógrafos fixos instalados no país é superior a 8 mil, com planos de serem instalados mais 6 mil nos próximos 4 anos. Há 20 anos esse número não passava de 1000 unidades. A escala de Richter foi desenvolvida em 1935 pelos sismólogos Charles Francis Richter e Beno Gutenberg. Os dois são membros do Califórnia Institute of Technology (Caltech). Eles estudavam sismos no sul da Califórnia, utilizando um equipamento específico - o sismógrafo Wood-Anderson. Depois de recolher dados de ondas sísmicas liberadas por terremotos, Richter e Gutenberg criaram um sistema para calcular as magnitudes dessas ondas. No começo, essa escala era destinada a medir apenas os tremores que aconteciam na Califórnia, no Oeste dos Estados Unidos. Em sua origem, a escala Richter estava graduada de 0 a 9, já que terremotos mais fortes pareciam impossíveis na Califórnia. Mas teoricamente não existe limite superior ou inferior para a escala, se consideradas outras regiões do mundo. Por isso fala-se atualmente em "escala aberta" de Richter.