Uma das preocupações em sítios arqueológicos é não precipitar escavações. “Quando se faz uma escavação se altera o cenário original”, ensina o antropólogo da UFBA. Ele ressalta que o fato de não haver meios de datar os achados, torna ainda mais clara a necessidade da preservação, para garantir a fonte de dados quando tais recursos forem desenvolvidos. “Há 50 anos não havia o Carbono 14 e hoje é um método mundialmente aceito para datações”, exemplifica Etchevarne, lamentando que não sirva para determinar a idade das pinturas nas rochas. Por outro lado, o conhecimento escasso sobre origem e significado traz riscos para a preservação. O assunto foi levantado durante as discussões do V Seminário de Arte Rupestre da UFBA, patrocinado pelo Ipac (Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia) que aconteceu de Por: Célio Cavalcante - Pesquisador da Pré-história * Radioamador - Radialista e Correspondente da Associação Cearense de Jornalista do Interior - ACEJI.
domingo, 12 de dezembro de 2010
ANTROPÓLOGO DA UFBA ENSINA COMO PRESERVAR OS SÍTIOS ARQUEOLÓGICOS
Uma das preocupações em sítios arqueológicos é não precipitar escavações. “Quando se faz uma escavação se altera o cenário original”, ensina o antropólogo da UFBA. Ele ressalta que o fato de não haver meios de datar os achados, torna ainda mais clara a necessidade da preservação, para garantir a fonte de dados quando tais recursos forem desenvolvidos. “Há 50 anos não havia o Carbono 14 e hoje é um método mundialmente aceito para datações”, exemplifica Etchevarne, lamentando que não sirva para determinar a idade das pinturas nas rochas. Por outro lado, o conhecimento escasso sobre origem e significado traz riscos para a preservação. O assunto foi levantado durante as discussões do V Seminário de Arte Rupestre da UFBA, patrocinado pelo Ipac (Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia) que aconteceu de
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