Elídio Torres de Vasconcelos era filho de Hermínio Torres de Vasconcelos e de Emiliana Amália Melo de Vasconcelos. Eram seus irmãos: Carlos Torres de Vasconcelos; Luis Torres de Vasconcelos; José Torres de Vasconcelos; João Torres de Vasconcelos; Francisco Torres de Vasconcelos (França Torres); Nelson Torres de Vasconcelos; Joaquim Torres de Vasconcelos; Ana Torres de Vasconcelos (Aninha Torres); Maria Torres de Vasconcelos estes já junto do Pai Celestial, sendo que a única que está viva é a Sra. Teresinha Torres de Vasconcelos. Elídio muito jovem estudou na antiga Escola de Comércio de Sobral. Aonde mais tarde entra para os quadros funcionais do DNOCS, aonde teve oportunidade de exercer varias funções nas construções dos Açudes Araras e Orós. O já mencionado como era conhecido, sempre dizia que era o touro velho da fazenda, pois era o filho mais velho entres os dez irmãos. O mesmo gostava de saborear uma Cana Serra ou uma Zinebra Gália, para desapertar sua veia poética. Certo dia o mesmo já bem excitado do teor alcoólico acima da média excedeu com alguns palavreados contra o Destacamento Policial de Forquilha. Os policias tentaram lhe prender mais ele era muito ligeiro, soltando-se das garras da Força Pública e subiu no Sobrado do Sr. Luis de Sousa conhecido popularmente de Caboclo Chical, e do alto do telhado começou sua alocução poética. “Senhoras e Senhores há uma inversão na ordem dos acontecimentos! De primeiro a carniça fica em baixo e os urubus permaneciam no alto. Hoje, a coisa se modificou a carniça está no alto e esses urubus estão aí embaixo, querendo me prender...”. Este era o jeito peculiar deste forquilhense que faleceu solteiro no ano de 1982 em sua terra natal. Estas e outras no diário de noticia de Célio Cavalcante (Guardião da Arqueologia Cearense).
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