Entrar na história da radiodifusão de Forquilha é mostra neste tablóide online nossa primeira radialista mulher conhecida popularmente como Cleide Maria Cavalcante Pereira, filha de Sebastião Alves Pereira e de Terezinha Cavalcante Pereira. Aos 16 anos de idade espelhando-se pelos relevantes serviços de reportagens de seu inesquecível irmão Jô Cavalcante (In memoriam), na Rádio Pioneira de Forquilha AM 830 kHz, que tinha um programa vespertino com o titulo Revista do Povo, a mesma abraçou o dom da comunicação e preservou em seu coração aquilo que seu irmão Jô Cavalcante tinha deixado nas ondas elétricas magnéticas como marca, ou seja, o Programa Revista do Povo sendo hoje referência na Zona Noroeste Cearense, com sua audiência também comprovada em nossa Federação e em outros Países da América Latina. Já se passaram seus 17 anos e este programa a cada dia tem crescido com a participação dos Radialistas: Juarez Siqueira (Sai da Toca do Revista do Povo), e do jovem Cristiano Madeira revelando as principais notícias da Região Noroeste cearense de segunda a sexta-feira no horário de 15:30 ás 16:30 horas. Cleide Cavalcante também passou por outros prefixos das seguintes Emissoras de Radiodifusão sobralense: Caiçara AM e Regional AM, mas nunca deixo o prefixo da Rádio Pioneira de Forquilha, mostrando assim sua dedicação aos trabalhos preservativos desta Emissora. Outra virtude de Cleide Cavalcante foi adotar os estudos como prioridade do dia-a-dia hoje cursando Direito na Faculdade Luciano Feijão na nossa heráldica cidade de Sobral-Ce, aonde em breve teremos uma advogada para defender os infortúnios da sorte, de nossa amável Forquilha terra que lhe viu crescer. O pesquisador da Pré-história e radialista Célio Cavalcante repassou o livro Emancipação Política de Forquilha de autoria do escritor Abelardo Cavalcante de Vasconcelos (In memoriam) a nossa primeira radialista mulher de Forquilha, em homenagem de seu inesquecível genitor que traz em uma de suas páginas o legado do grande comunicador Jô Cavalcante (In memoriam). Por Célio Cavalcante membro CORRESPONDENTE DA ASSOCIAÇÃO CEARENSE DE JORNALISTAS DO INTERIOR-ACEJI.
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