O processo de ocupação de Forquilha-Ce, teve início quando
da construção do açude em 1919, obra realizada pelo então IFOCS – Inspetoria
Federal de Obras Contra as Secas, hoje DNOCS. Vários operários, vindos dos mais
longínquos rincões da região Noroeste cearense se fixaram nas
proximidades do sangradouro do açude e de suas paredes principal, surgindo
desta forma um pequeno aglomerado urbano, batizado de Rua do Garrancho. A Rua do Garrancho seria feita de casas de pau a pique (foto), e a única de
alvenaria era do Comércio de Venceslau Augusto de Siqueira (Celau), que
posteriormente, foi demolida por volta de 1932, para construída dos Canais de
Irrigação através do IFOCS, ficando no local estas ruínas que comprova o
alicerce e o velho Pé de Benjamim quase secular. O Pesquisador da Pré-história
Célio Cavalcante com o título de (Guardião da Arqueologia Cearense), esteve no
local juntamente com funcionário do DNOCS Vicente Torres e o Tecnólogo Acelino
Santana mostrando para os dois forquilhense onde estava situada a velha Rua do
Garrancho que não existe mais, apenas ficando para desafiar o tempo, essa ruína
do prédio comercial do inesquecível Celau. Estas e outras no diário de Célio
Cavalcante (Guardião da Arqueologia Cearense), membro correspondente da ACEJI.
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