A ministra de Direitos Humanos, Maria do
Rosário, criou nesta quarta-feira, 3, o Grupo de Arqueologia e Antropologia
Forenses, que adotará medidas para a busca, localização, identificação arqueológica
e antropológica de espaços e de restos mortais de políticos vitimados durante o
período de 1946 a
1988 e também de pessoas desaparecidas nessa época. A decisão está publicada no
Diário Oficial da União. O grupo, que vai assessorar os trabalhos da Comissão
Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos, criada pela Lei nº 9.140, de 4
de dezembro de 1995, terá especialistas nacionais e internacionais, que serão
designados pela ministra de Direitos Humanos. A coordenação do grupo será
composta por representantes da Secretaria de Direitos Humanos, da Comissão
Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos, da Polícia Federal, da
Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão do Ministério Público Federal, do
Centro Nacional de Arqueologia do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico
Nacional (Iphan), além de um especialista em antropologia forense e
representantes de familiares de mortos e desaparecidos políticos. O grupo
exercerá suas atividades por um ano, prazo prorrogável por igual período, e deverá
submeter relatórios parciais e relatório final ao pleno da Comissão Especial
sobre Mortos e Desaparecidos Políticos. Fonte da matéria jornalística
http://www.guiaparanasudoeste.com.br/noticias/Noticia.aspx?id=29808
– Estas e outras notícias no diário do Pesquisador da Pré-história Célio
Cavalcante membro correspondente da Sociedade Paraibana de Arqueologia-SPA e do
Jornal Circular da cidade de Sobral-Ceará.
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