O território brasileiro esta contaminado por pinturas e
grafismo rupestre. Será que estas etnias que passaram em quase todos os
municípios de nossa federação será mesmo que foram os homens Americano, ou seja,
dizem que o Piauí é um dos estados do Brasil com a maior concentração de arte
rupestre das Américas. As centenas de sítios arqueológicos, formações rochosas
que desafiam a curiosidade dos visitantes e mistérios que podem explicar a origem
do homem americano naquele Estado. As pinturas
rupestres são encontradas em todos os continentes que foram ocupados pelo homem
pré-histórico e seu estudo revela uma evolução de traços simples a
representações altamente sofisticadas e estilizadas, chegando ao extremo de
aproveitar saliências e formas sugestivas do teto e paredes das cavernas como
base para a pintura de determinado animal, ou seja, as pinturas podem ser
divididas em três grandes grupos tais como o zoomórfico (que é a representação
de animais), o antropomórfico (que abrange figuras humanas em suas diversas
formas de estilização), e o grupo de símbolos, constituído por desenhos sem
sentido aparente que muitas vezes constituem verdadeiras alusões a calendários
astronômicos capazes de descrever o período e mesmo a trajetória aparente de
diversos corpos celestes com grande precisão. Comunidade científica vamos acabar com isso americanizar nossos sítios
arqueológico brasileiro. Aqui mostro um exemplo escrito do meu Professor de história Padre João Mendes Lira (in memoriam) quando disse: "O Brasil, quase ia a falência na sua vida sócio-cultural quando meia dúzia de pseudo-historiadores e sociólogos quiseram modernizar nossa Pátria, americanizando-a, uma vez que o modelo americano é o que se adapta a todos os povos e a toda culturas, como se nós não tivéssemos nossas tradições, nossas raízes. Tudo que vem do americano é como se viesse do Olimpo". Temos várias etnias que passaram em cada estado do
Brasil e é preciso que deva haver um estudo minucioso para confirmar qual os
verdadeiros artistas construtores das pinturas e grafismo rupestre. Estas e outras no diário de Célio Cavalcante
do Pesquisador da Pré-história membro correspondente do Centro Brasileiro de
Arqueologia-CBA e da Sociedade Paraibana de Arqueologia-SPA.
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