sábado, 1 de maio de 2021

HOMENAGEM ÀS LAVADEIRAS DE ROUPAS DO AÇUDE PÚBLICO DE FORQUILHA

Neste contesto jornalista noticioso quero me render as mais alentadas famílias forquilhense que deixaram seu legado de homens e mulheres honestos trabalhadores nesta cidade. Abro o baú da história e me deparo com as minhas inesquecíveis Lavadeiras de roupas no Açude de Forquilha na década dos anos 60 até os anos 1970. São elas que Deus o guarda em vossas missões Divina: Antônia Camilo, Pequena, Dona Juliana, Dona Isabel, Dona Moinquinha, Tônia Camilo, Dona Rosa Briosa, Dona Neném Epifánio, Maria do Espírito Santo, Patucina do Noberto, Dona Rosa Mendes. Beta Vieira, Tíchica, Chiquinha Dentim, Sarita, Zefinha de Barros, Belinha do Cinco Prado, Raimunda Insossa, Maria Luíza, Dona Maria do Bofe, Pastora, Chiquinha Dente de Ouro, Luda e tantas outras que foram muitas vezes massacradas pelos Guardas da Pesca e Piscicultura do DNOCS que fazia a vigilância para não deixarem as águas de sabão entra em nosso Açude. Juntos com elas se mantinha a tradição de “bater a roupa” na pedra e deixá-la para quarar, e após secava e levava para casa. A nação que não preserva sua História, sua Memória, perde sua Identidade e se destrói a si mesma. Somos o que guardamos em nossos corações destes humanos que derramaram seu suor para deixa vivo seu legado na terra. Está homenagem as Lavadeiras de roupas do açude de Forquilha é deste amigo de vocês Célio Cavalcante Pesquisador da Pré-história membro correspondente do Centro Brasileiro de Arqueologia e da Sociedade Paraibana de Arqueologia-CBA.

Nenhum comentário:

Postar um comentário