Resistindo os desafios dos raios solares e das erosões naturais há mais de 11 mil anos as pinturas rupestres encravada nas pedras e nas cavernas da Serra da Lua, no município de Monte Alegre no Estado do Pará vem correndo o risco de desaparecer, pois alguns visitantes inescrupulosos pertencentes à raça dos roedores têm danificado o acervo pré-histórico de nossa Pátria com pichações gráficas e também servindo de tiro ao alvo. Esta mesma ocorrência vem acontecendo também no Estado do Ceará especialmente no Serrote da Rola, no município de Santana do Acaraú-Ceará. No sudeste do Pará, têm 94 sítios arqueológicos, 31 cavernas, 47 cachoeiras e cerca de 5.500 pinturas rupestres catalogados por técnicos do IPHAN. Ali se estende uma área de cerrado, na divisa com o Tocantins, e compreende também áreas da Floresta Amazônica. Nesta oportunidade abri-se uma claridade na mente dos nossos conservadores para que se alcance uma resposta urgente na busca de uma punição mais energética para as ratazanas que estão destruindo nosso acervo Arqueológico Nacional. Precisamos estar atentos e vigilantes a essas ações nefastas, que, infelizmente, ainda contam com a participação e apoio de alguns que se dizem “ambientalistas”, mas não são. OLHOS ABERTOS PARA ESSES ENGANADORES. Obs: 1ª - Fotografia Pintura Rupestre na Serra da Lua - Pará. 2ª - Fotografia Pintura Rupestre no Serrote da Rola - Ceará. Por Célio Cavalcante (Guardião da Arqueologia Cearense).
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