CÂMARA TÉCNICA DO COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFIA DO ACARAÚ/ COREAÚ SE REUNIU PARA ANALISAR O 1º RELATÓRIO DO PLANO DE GESTÃO.
Aconteceu nesta data do dia 03 de março de 2010, nas dependências do Escritório Regional da Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos – COGERH na cidade de Sobral - Ceará, uma reunião da Câmara Técnica do Comitê da Bacia Hidrográfica do Acaraú/Coreaú, cujo objetivo foi para analisar o primeiro relatório do plano de gestão. A reunião foi presidida pelo Técnico da COGERH Dr. Manoel Bartolomeu Almeida e Secretariada pela Tecnóloga em Gestão de Recursos Hídricos Dra. Adriana Kamylle Prado. O objetivo seria analisar a primeira etapa do relatório da Fase 1, que foi entregue pela Consultoria, que são cerca de 300 páginas. Bartolomeu Almeida destaca o prazo do dia 31 de março pra que o CBH faça a avaliação e dê o parecer final acerca desse caderno da Primeira Fase. Ainda naquele ambiente harmonioso foram discutidos vários assuntos para o enriquecimento do relatório através das discussões onde aqui menciono alguns pontos de vistas: * Mapas da Bacia revelam a ausência de alguns municípios. Os mapas devem contemplar os 27 municípios da bacia e não só 25 ou 26. Por exemplo, há mapas em que não estão contemplados os territórios dos municípios de Acaraú, Monsenhor Tabosa, Massapê. É preciso contemplar a todos. * Os dados de pluviometria são todos da década de 90. Devem ser utilizados dados mais atuais, de 2000 pra cá. Ou seja, devem-se buscar dados na FUNCEME. Ver o que tem de escrito na instituição e verificar a incidência de chuvas na região. E inclusive, relacionar com as cheias. Fazer uma análise da variabilidade temporal e espacial de chuvas. * Fazer uma relação de índices educacionais e de saúde, que estão no Eixo de Integração da Ibiapaba, com o que existe de dados mais atuais, nas instituições do governo. Relacionar com índices, dados do IPECE, Secretaria de Educação do Estado, Secretaria de Saúde do Estado. E levando em consideração os Planos Diretores Participativos. * Rio Jacurutu, Rio Timbaúba, em Forquilha, Rio Groaíras, e em Massapê – há sítios arqueológicos, que precisam ser identificados e que estão nas margens dos rios. Verificar se existe estudos. E fazer os programas visando o planejamento de ações e estruturas respeitando esses limites. Para finalizar foi aprovado que os senhores membros da CT, Alexandre Bessa e José Amaro, irão participar em Fortaleza de reunião com a Empresa de consultoria, sobre a metodologia utilizada na elaboração dos relatórios que compõem o PLANO. Estiveram presentes, no Escritório Regional da COGERH, em Sobral, os membros da CT de Plano de Bacia: Alexandre Bessa Cavalcante (Presidente CBH/Acaraú). Claudenice Vasconcelos Aragão (CAGECE). Luiz Carlos Marques Costa (Pref. Municipal de Massapê). Dr. Fernando Cela Pinto - Chefe do Escritório Regional do IBAMA/Sobral. José Amaro dos Santos e Célio Cavalcante (DNOCS). José Francisco de Paiva (Câmara de Vereadores de Santa Quitéria) e os representantes da COGERH/Sobral. Manuel Bartolomeu Almeida e Adriana Kamylle Prado. Testemunhou as ocorrências - Célio Cavalcante (Guardião da Arqueologia cearense).
Aconteceu nesta data do dia 03 de março de 2010, nas dependências do Escritório Regional da Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos – COGERH na cidade de Sobral - Ceará, uma reunião da Câmara Técnica do Comitê da Bacia Hidrográfica do Acaraú/Coreaú, cujo objetivo foi para analisar o primeiro relatório do plano de gestão. A reunião foi presidida pelo Técnico da COGERH Dr. Manoel Bartolomeu Almeida e Secretariada pela Tecnóloga em Gestão de Recursos Hídricos Dra. Adriana Kamylle Prado. O objetivo seria analisar a primeira etapa do relatório da Fase 1, que foi entregue pela Consultoria, que são cerca de 300 páginas. Bartolomeu Almeida destaca o prazo do dia 31 de março pra que o CBH faça a avaliação e dê o parecer final acerca desse caderno da Primeira Fase. Ainda naquele ambiente harmonioso foram discutidos vários assuntos para o enriquecimento do relatório através das discussões onde aqui menciono alguns pontos de vistas: * Mapas da Bacia revelam a ausência de alguns municípios. Os mapas devem contemplar os 27 municípios da bacia e não só 25 ou 26. Por exemplo, há mapas em que não estão contemplados os territórios dos municípios de Acaraú, Monsenhor Tabosa, Massapê. É preciso contemplar a todos. * Os dados de pluviometria são todos da década de 90. Devem ser utilizados dados mais atuais, de 2000 pra cá. Ou seja, devem-se buscar dados na FUNCEME. Ver o que tem de escrito na instituição e verificar a incidência de chuvas na região. E inclusive, relacionar com as cheias. Fazer uma análise da variabilidade temporal e espacial de chuvas. * Fazer uma relação de índices educacionais e de saúde, que estão no Eixo de Integração da Ibiapaba, com o que existe de dados mais atuais, nas instituições do governo. Relacionar com índices, dados do IPECE, Secretaria de Educação do Estado, Secretaria de Saúde do Estado. E levando em consideração os Planos Diretores Participativos. * Rio Jacurutu, Rio Timbaúba, em Forquilha, Rio Groaíras, e em Massapê – há sítios arqueológicos, que precisam ser identificados e que estão nas margens dos rios. Verificar se existe estudos. E fazer os programas visando o planejamento de ações e estruturas respeitando esses limites. Para finalizar foi aprovado que os senhores membros da CT, Alexandre Bessa e José Amaro, irão participar em Fortaleza de reunião com a Empresa de consultoria, sobre a metodologia utilizada na elaboração dos relatórios que compõem o PLANO. Estiveram presentes, no Escritório Regional da COGERH, em Sobral, os membros da CT de Plano de Bacia: Alexandre Bessa Cavalcante (Presidente CBH/Acaraú). Claudenice Vasconcelos Aragão (CAGECE). Luiz Carlos Marques Costa (Pref. Municipal de Massapê). Dr. Fernando Cela Pinto - Chefe do Escritório Regional do IBAMA/Sobral. José Amaro dos Santos e Célio Cavalcante (DNOCS). José Francisco de Paiva (Câmara de Vereadores de Santa Quitéria) e os representantes da COGERH/Sobral. Manuel Bartolomeu Almeida e Adriana Kamylle Prado. Testemunhou as ocorrências - Célio Cavalcante (Guardião da Arqueologia cearense). 
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