RECORDANDO OS GRANDES BAILES CARNAVALESCOS NO ORQUÍDEA CLUBE DE FORQUILHA

O povo forquilhense nunca vai esquecer dos grandes eventos carnavalescos realizado na sede do Orquídea Clube, nas décadas de 70 e 80 onde o seu presidente aquela época Antonio Gomes de Oliveira (In memoriam) sempre fortalecia seu quadro social contratando grandes Bandas musicais, decorrentes das cidades de Sobral; Massapé e até de Fortaleza para abrilhantar as noitadas dos foliões. O dance oval ficava pequeno para suportar seus dançarinos com as marchinhas carnavalescas aonde aqui vou reativar em nossas memórias: Allah-lá-ô, ô ô ô ô ô - Você pensa que cachaça é água - Olha a cabeleira do Zezé - Se você fosse sincera - Ó abre alas que eu quero passar - Ó jardineira porque estás tão triste - Me dá um dinheiro aí! - As águas vão rolar e muitas outras que não podemos esquecer. Em uma mesa seleta ao lodo do botequim se observa nesta fotografia um cenário fantástico dos grandes carnavalescos: Margarida Cavalcante (In memoriam) e seu esposo Abelardo Cavalcante; Raimundo Saraiva; Cabo Walto (In memoriam) e esposa alem do Engº. Agrº. do DNOCS Dr. Luiz Carlos Veríssimo. Em pé: O Presidente do Orquídea Clube Antonio Gomes de Oliveira; Creusa e seus sogros já(In memoriam) João Pífano e sua esposa dona Maria; Nelza do Côco e Lili de dona Maria do Carmo de saudosa memória. O tempo passou mais aqui recordamos uma passagem que não voltará mais. O Maçom Toinho do Galdino como era conhecido tinha uma visão social muito evolutiva, foi criador de três Clubes de serviços na terra que viu crescer e aqui repousou para eternidade, deixando seus frutos: Grêmio Recreativo Forquilhense; Orquídea Clube e Loja Maçônica da cidade de Forquilha Segredo e Força da Acácia está última com seu primeiro nome DEUS PÁTRIA E FÁMILIA. Os dois Clubes acima citados o tempo consumiu. A sede do Grêmio Recreativo hoje é o Galpão dos Feirantes e o Orquídea Clube tornou-se a Delegacia de Polícia, ficando apenas a Maçonaria seu predileto retrato. Estas e outras você conferem neste bloger da memória do povo forquilhense sendo seu autor o guardião da Arqueologia cearense Célio Cavalcante.