O administrador do escritório do DNOCS em Forquilha, o Tecnólogo Joaquim Ferreira dos Reis e o Chefe do Escritório da Pesca e Piscicultura Zootecnista José Ferreira de Loiola; estes representantes Institucionais visando dar uma melhor qualidade de vida a nossa comunidade de pescadores do Açude Público de Forquilha, realizaram neste último 29 de maio de 2010, o peixamento de aproximadamente de 300 alevinos da espécie Curimatá – pacu, que conseguiram através da Estação de Piscicultura do município de Santana do Acaraú, “AMÉRICO BARREIRA” onde o Secretário de Desenvolvimento Rural e Meio Ambiente, o Engenheiro de Pesca, Thiago Felipe Vasconcelos Pereira, atendendo a solicitação do administrador do DNOCS de Forquilha acima mencionado. O obejetivo desta missão é garantir emprego e renda aos piscicultores da região, além de contribuir também com a segurança alimentar da população local, a carência de fonte de proteína saudável e necessária às famílias de produtores e agricultores do município de Forquilha. Aproveitamos este periódico para chamar atenção dos pescadores para a preservação da nova espécie deixando que as mesmas se reproduzam. As curimatãs pertencem à família Prochilodontidae e à ordem Characiformes e ambas (Curimatá - pacu (ou Zulega) e Curimatá-pioa) são endêmicas ao Rio São Francisco. Esta família é constituída de peixes ictiófagos, isto é, que se alimentam da vasa do fundo dos rios e lagos. São peixes de grande importância na pesca de rios e açudes brasileiros. Na década de 1980, 20% de todo o pescado capturado no Brasil eram de peixes desta família. Os curimatãs têm lábios grossos e bastante móveis, providos de dentículos (quase imperceptíveis à vista desarmada) que servem para raspar o leito do rio. Parte de seu estômago é modificada em forma de moela, considerada uma adaptação ao tipo de alimentação. Ambas as espécies possuem um espinho curto e grosso colocado em frente à nadadeira dorsal. Elas podem ser diferenciadas pelo número de escamas situados acima da linha lateral. A Curimatá - pacu é o maior proquilodontídeo, alcançando de
Por: Célio Cavalcante - Pesquisador da Pré-história * Radioamador - Radialista e Correspondente da Associação Cearense de Jornalista do Interior - ACEJI.
quinta-feira, 10 de junho de 2010
ADMINISTRADOR DA UNIDADE DO DNOCS/FORQUILHA REALIZOU PEIXAMENTO NO AÇUDE DE FORQUILHA
O administrador do escritório do DNOCS em Forquilha, o Tecnólogo Joaquim Ferreira dos Reis e o Chefe do Escritório da Pesca e Piscicultura Zootecnista José Ferreira de Loiola; estes representantes Institucionais visando dar uma melhor qualidade de vida a nossa comunidade de pescadores do Açude Público de Forquilha, realizaram neste último 29 de maio de 2010, o peixamento de aproximadamente de 300 alevinos da espécie Curimatá – pacu, que conseguiram através da Estação de Piscicultura do município de Santana do Acaraú, “AMÉRICO BARREIRA” onde o Secretário de Desenvolvimento Rural e Meio Ambiente, o Engenheiro de Pesca, Thiago Felipe Vasconcelos Pereira, atendendo a solicitação do administrador do DNOCS de Forquilha acima mencionado. O obejetivo desta missão é garantir emprego e renda aos piscicultores da região, além de contribuir também com a segurança alimentar da população local, a carência de fonte de proteína saudável e necessária às famílias de produtores e agricultores do município de Forquilha. Aproveitamos este periódico para chamar atenção dos pescadores para a preservação da nova espécie deixando que as mesmas se reproduzam. As curimatãs pertencem à família Prochilodontidae e à ordem Characiformes e ambas (Curimatá - pacu (ou Zulega) e Curimatá-pioa) são endêmicas ao Rio São Francisco. Esta família é constituída de peixes ictiófagos, isto é, que se alimentam da vasa do fundo dos rios e lagos. São peixes de grande importância na pesca de rios e açudes brasileiros. Na década de 1980, 20% de todo o pescado capturado no Brasil eram de peixes desta família. Os curimatãs têm lábios grossos e bastante móveis, providos de dentículos (quase imperceptíveis à vista desarmada) que servem para raspar o leito do rio. Parte de seu estômago é modificada em forma de moela, considerada uma adaptação ao tipo de alimentação. Ambas as espécies possuem um espinho curto e grosso colocado em frente à nadadeira dorsal. Elas podem ser diferenciadas pelo número de escamas situados acima da linha lateral. A Curimatá - pacu é o maior proquilodontídeo, alcançando de
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