sexta-feira, 13 de maio de 2011

OS SUFRÁGIOS DOS AMIGOS NOS MOMENTOS DE CONSTERNAÇÃO

Nós seres humano somos muito frágeis, quando perdemos um ente querido. Mas nestes piores momentos que passamos, encontramos as energias de Deus emanadas entre os amigos que nos conforta. Na passagem do meu inesquecível genitor Abelardo Cavalcante de Vasconcelos para o lado infinito de Deus e Maria Santíssima, ocorrido em 27/04/2011, agradecemos nossa comunidade forquilhense que nos apoiaram neste momento de consolação. Acendo aqui outra passagem que não posso esquecer nunca, quando do falecimento de minha querida genitora Margarida Mendes Cavalcante em 09 de agosto de 1992, onde já se passaram seus 19 anos. Nestes dois momentos de aflição contei sempre com ajuda de Deus e do Divino Espírito Santo, que também têm mim confortado ao lado de minha família e dos meus amigos. Lembro-me de um fato amoroso quando do sepultamento de minha genitora, pois chegava de Fortaleza a Sra. Terezinha Vitorino Torres esposa do saudoso funcionário do DNOCS Silvino Torres, quando está ladeada do seu filho, Felizardo pediu para ver sua grande amiga que tinha partido para o lado Celestial. Na missa de sétimo dia do meu Pai Abelardo Cavalcante este desejo fraterno tambem foi contagiado da presença do meu amigo advogado e Policial Civil aposentado Dr. Felizardo Torres onde aqui posso dizer: “Amigo é aquele que te dá alegria, que chora com você, que te dá apoio quando você mais precisa!”. Nesta fotografia se observa Hidelbrando Cavalcante – Dr. Felizardo Torres – Célio Cavalcante – Empresário Heraldo Martins e o Latifundiário Hortêncio Acelino Monção. Leia mais no site: http://www.cybermind.com.br/segrav/dor.htm - As luzes quando se apagam, deixam em nós a escuridão. Sua ausência dá o contraste para nossos olhos poderem captá-la, porém, passados alguns instantes, nossos olhos se acostumam a ela e começam a vislumbrar, definir algumas formas, começam "a ver" na escuridão. Assim também ocorre com a ausência de alguém que parte; o contraste de sua presença nos faz sentir a sua ausência. Aos poucos acomoda-se em nós o desconforto dessa ausência e fica então a doce saudade. Se dermos tempo ao nosso coração para que, como os olhos, se "acostume" com a ausência, ele também poderá vislumbrar e definir a presença mais sutil. Como as formas e objetos que não deixaram de existir com a escuridão, apenas tornaram-se mais sutis, necessitando de maior sensibilidade para serem vistas. Quanto sofrimento poderíamos evitar se realmente soubéssemos disso! Estas e outras também no Blog “FORQUILHA ONTEM HOJE E SEMPRE” Do amigo Célio Cavalcante.

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