JUVENTUDE FORQUILHENSE SE AQUECENDO NO BAR DO GIL PARA O BAILE CARNAVALESCO NO ANO DE 1978
A juventude forquilhense na década dos anos 70 foi muito fraterna entre seus semelhantes, mesmo porque existia uma amizade que já vinha dos seus ascendentes familiares. Neste primeiro dia de carnaval do ano de 1978, se encontrava no Bar do Gil localizado na Rua do Comércio no Centro do Distrito de Forquilha aquela época os estudantes do Ginásio Vicente Loiola entre eles, em pé da direita para esquerda: João Madeira; Neuraci Madeira e o amigo Jenário do seu Manoel Loiola. Assentados da direita para esquerda: Dantas; Nereu Madeira; Chico Lira e Carlos Alberto Linhares. Os Clubes dançantes tanto o Orquídea Clube como o Clube União dos Artistas Forquilhense estava em plena atividade com seu quadro social. A televisão mostrava o cenário do carnaval carioca através da Escola de Samba Portela à sexta escola a entrar na avenida no domingo da folia, dia 5 de fevereiro daquele ano, aonde a Portela dedicou seu carnaval à mulher brasileira. O enredo desenvolvido pelo Departamento Cultural partia da entrada de Raquel de Queiroz para a Academia Brasileira de Letras, derrubando um velho tabu do machismo de nossa Pátria. Foi com este e outros fatos históricos que marcaram a evolução da nossa jovem guarda. Essa fotografia vem do baú da memória do nosso conterrâneo Francisco Nereu Gomes Madeira hoje um dos comerciantes bem sucedidos na Capital cearense. Por Célio Cavalcante (Guardião da Arqueologia Cearense), membro do Conselho Consultivo do Centro Brasileiro de Arqueologia e Correspondente da Sociedade Paraibana de Arqueologia-SPA.
A juventude forquilhense na década dos anos 70 foi muito fraterna entre seus semelhantes, mesmo porque existia uma amizade que já vinha dos seus ascendentes familiares. Neste primeiro dia de carnaval do ano de 1978, se encontrava no Bar do Gil localizado na Rua do Comércio no Centro do Distrito de Forquilha aquela época os estudantes do Ginásio Vicente Loiola entre eles, em pé da direita para esquerda: João Madeira; Neuraci Madeira e o amigo Jenário do seu Manoel Loiola. Assentados da direita para esquerda: Dantas; Nereu Madeira; Chico Lira e Carlos Alberto Linhares. Os Clubes dançantes tanto o Orquídea Clube como o Clube União dos Artistas Forquilhense estava em plena atividade com seu quadro social. A televisão mostrava o cenário do carnaval carioca através da Escola de Samba Portela à sexta escola a entrar na avenida no domingo da folia, dia 5 de fevereiro daquele ano, aonde a Portela dedicou seu carnaval à mulher brasileira. O enredo desenvolvido pelo Departamento Cultural partia da entrada de Raquel de Queiroz para a Academia Brasileira de Letras, derrubando um velho tabu do machismo de nossa Pátria. Foi com este e outros fatos históricos que marcaram a evolução da nossa jovem guarda. Essa fotografia vem do baú da memória do nosso conterrâneo Francisco Nereu Gomes Madeira hoje um dos comerciantes bem sucedidos na Capital cearense. Por Célio Cavalcante (Guardião da Arqueologia Cearense), membro do Conselho Consultivo do Centro Brasileiro de Arqueologia e Correspondente da Sociedade Paraibana de Arqueologia-SPA.
Nenhum comentário:
Postar um comentário