sexta-feira, 6 de abril de 2012

GUARDIÃO DA ARQUEOLOGIA CEARENSE VISITOU O PARQUE NACIONAL DA TIJUCA E O DA PEDRA BRANCA E JACAREPAGUÁ-RJ

Em visita a Capital do Rio de Janeiro-RJ, no mês de Dezembro de 2007 à janeiro de 2008, o Guardião da Arqueologia Cearense, Sr. Célio Cavalcante, aproveitou para pesquisar alguns monumentos Pré-históricos e Parques Nacionais, ou seja, o da Tijuca e da Pedra Branca em Jacarepaguá.  Recepcionado pela famosa cientista da arqueologia brasileira Dra. Maria da Conceição de Moraes Coutinho Beltrão, o forquilhense Célio Cavalcante que se fazia acompanhar de sua esposa dona Lucineide Vasconcelos Cavalcante, naquela oportunidade com titulo de Guardião da Arqueologia Cearense, repassava vários documentos que retratam suas pesquisas de sítios Arqueológicos de pinturas rupestres em quase todo o território cearense. Estes documentos relatam que os sítios Arqueológicos ainda não foram tombados pelo IPHAN-Ceará. A Dra. Maria Beltrão tomou conhecimento dos fatos e deu incentivo ao visitante, autografando dois livros de sua autoria, um com o título "Ensaio de Arqueologia Geologia, uma abordagem transdisciplinar", Impresso por Zit Gráfica e editora Ltda. Em visita ao Parque Nacional da Tijuca, que fica a 20 km do Centro do Rio, nós estávamos em acompanhado das seguintes pessoas: Do Comerciante Armando e esposa Ana Célia, Tia Expedita e da minha esposa Dona Lucineide Cavalcante aonde ali se observou a maior floresta urbana replantada pelo homem que reúne espécies da fauna e da flora com uma vista fantástica da Mata Atlântica inclusive observamos um pé de bananeira com seu mangará para cima coisa extraordinária nunca visto em solo cearense. Seguimos pela estrada após a cascatinha de taunay nos deparamos com uma capelinha cor-de-rosa, que em sua história diz quando o Visconde de Souto adquiriu a propriedade, havia ali um palacete de colunas toscanas, à direita do qual, no ano de 1860, ele mandou erguer uma capela em louvor de Nossa Senhora de Belém.   Outra visita foi o Parque Estadual da Pedra Branca em Jacarepaguá que é maior floresta urbana do mundo, ou seja, o Parque que é conhecido como Parque da Pedra Branca, pois antes mesmo de existir, moradores diziam que o parque era mal-assombrado, e havia aparições de um fantasma em forma de pedra (que era branco). Os moradores ofereceram em sacrifício outra pedra branca para que o espírito mal os deixassem em paz, como deu certo, fazendo parte do acordo com o demônio, eles colocaram tal nome de parque que ocupando 12.500 hectares, e lá existem diversas trilhas diferentes, cada caminho abriga belezas naturais como cachoeiras, grutas, praias e mirantes. O Parque da Pedra Branca, além de um grande complexo lagunar, formado por três lagoas principais: Tijuca, Jacarepaguá e Marapendi. Nos locais próximos de lagoas e rios, a ocorrência de mosquitos do gênero Culex, que gera transtorno pelo incômodo e podem se reproduzir em diversos depósitos naturais e artificiais, segundo estudos científico. Estas e outras no diário de notícia de Célio Cavalcante, (Guardião da Arqueologia Cearense), membro do Conselho Consultivo do Centro Brasileiro de Arqueologia-CBA e Correspondente da Sociedade Paraibana de Arqueologia-SPA.

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