Lembranças que
não se apagam na memória do povo forquilhense foram às mudanças da arquitetura
da Capela Matriz e o roteiro da procissão de São Francisco de Assis nosso
padroeiro, que de 1937 a
1978 aonde sua caminhada era a seguinte: A imagem do venerável São Francisco
saía de sua Igreja em direção ao Alto do Acampamento do DNOCS, passando de ida
e volta nas Ruas Vila Nova e do Comércio no Centro de Forquilha-Ce, até sua chegada no altar principal da
Capela Matriz para o encerramento dos festejos do Santo Pedreiro com a Santa
Missa celebrada pelo Monsenhor Domingos Barretos de Araújo (In memoriam) e por último
o Padre Gonçalo de Pinho Gomes. Observa-se nesta 2ª fotografia do ano de 1962, a BR 222 ainda sem
asfalto na parede principal do açude de Forquilha, o Arco na entrada da Vila do
Acampamento do DNOCS, além da Banda de Música Pe. Arakem de Santana do Acaraú.
Já dizia o grande escritor Manoel Bandeira, “Mais importante do que nascer numa
terra é ver a terra nascer dentro da gente”. Mas o tempo ainda consumiu as
barracas de palhas, os jogos de caipira e o carrossel do Valdemazinho. Somente
nos resta à lembrança do passado que não volta mais. Nesta 4ª fotografia
de propriedade da Professora Maria da Conceição Cardoso conhecida por Lili se
observa à barraca dos alunos do Ginásio Vicente Loiola. Da esquerda para
direita: Aldo Filho (In Memória); Maria de Nazaré Siqueira; Diogo Loiola; José
Afrânio; Lili; Bartolomeu do Pascoal e sentada no tamborete Elda Maria Rufino.
Tomando uma geladinha - Valmir Cordeiro e um visitante. Estas e outras no diário
de notícia de Célio Cavalcante (Guardião da Arqueologia), membro do Centro
Brasileiro de Arqueologia-CBA e Correspondente da Sociedade Paraibana de
Arqueologia-SPA.
Nossos Professor e historiador Jeta Gomes Loiola ele diz que saudade.... tempo do mons. Domingo, tempo do carrocel do seu Valdemar, tempo das barracas de palha, tempo da banda do maestro Brasil, tempo do terço as 12 horas, tempo dos meninos da primeira comunhão, tempo dos pirulitos, tempo de namoro, tempo da nossa juventude, tempo que o tempo não trás mais. Um abraço amigo Célio e obrigado pela recordação.
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