Era a virada do dia 31 de dezembro para o dia 01 do mês
de janeiro de 1983, em plena noite do réveillon, quando o pesquisador da
Pré-história Célio Cavalcante se encontrava ao lodo do seu genitor Abelardo
Cavalcante de Vasconcelos que reunia sua família e seus amigos em sua residência a
Rua Vila Nova no Centro de Forquilha-CE, para enaltecer a data do ano novo. Meu
Pai Aberlardindo como era conhecido hoje nos braços de Deus juntamente com
minha inesquecível genitora Margarida Mendes Cavalcante e meu irmão Anastácio Wellington
Mendes Cavalcante nos deixaram um vazio tão forte é como ter arrancado um
pedaço do meu ser. Mas o que vale para nós
cristãos é acreditamos em Deus, que nos
dá uma vida só, a ser entregue em suas mãos, quando terminar o curso de nossa
aventura terrena, pois “Está determinado que os homens morram uma só vez, e
depois vem o julgamento” (Hb 9, 27). Quem nos salva e nos introduz na vida
eterna. Pois Deus não fez a morte, nem se alegra com a perdição dos
vivos. Ele criou todas as coisas para existirem, e as criaturas do orbe
terrestre são saudáveis: nelas não há nenhum veneno mortal, e não é o mundo dos
mortos que reina sobre a terra, pois a justiça é imortal. Agora só nos restas
nossas orações! Estas e outras no diário de notícia de Célio Cavalcante membro
correspondente da ACEJI e do Jornal Circular da cidade de Sobral-Ceará.
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