Paulo
Roberto Silva Sousa conhecido por (Boiou Pangolin) é um jovem prestativo e alegre.
Suas ascendências provem da época que os portugueses traziam os negros africanos
de suas colônias para utilizá-los como mão-de-obra na agropecuária no Brasil. Em
Forquilha está família se estabeleceu em seu habitar no antigo Povoado de Campo
Novo após a construção da Capela de São Francisco entre os anos de 1884 e 1885.
Os homens e as mulheres da “FAMÍLIA PANGOLIN” são trabalhadores alguns
exerceram com austeridade o ofício do artesanato de barro, ou seja, uma
atividade milenar deixada pelos índios. Outros desta respeitada família forquilhense
seguiram as profissões: Pescador, Agricultor, Carpinteiro, Comerciante, Motorista,
Cabeleireiro, Eletricista, Garçom, Professor Etc. O avô do amigo Boiou era
conhecido por Chico Pangolin (In memoriam), eu conhece seus gestos e suas
anedotas trabalhando com seu cunhado Gerardo do Vale no Setor II do DNOCS. Ele dizia
quando estava jogando Baralho. “Ou loupa 3 vezes loupa e a mão do cão é mouca, quem não quiser não se meta no jogo da caçoleta”. Esta grande evolução
no que tange o poder familiar nasceu pela busca na sociedade por condições
dignas, o que teve uma grande influência dos princípios elencados em nossa
Carta Magna do Brasil. A bondade é o principio do tato, e o respeito pelo nosso
semelhante é a primeira condição para se saber viver em harmonia em sociedade! Estas
e outras no diário de notícia do Pesquisador da Pré-história e Radioamador Célio
Cavalcante membro correspondente da ACEJI e do Jornal Circular da cidade de
Sobral-Ceará.
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