Comarca de Forquilha elogiada terça-feira, 14 de março 2017. Era de se
esperar que a entrega da tutela jurisdicional passasse a ser entregue dentro de
um prazo razoável, já que a sua lentidão compromete a imagem e a credibilidade
do Poder Judiciário, junto a todos os segmentos da sociedade, afetando
sobremaneira o labor funcional da advocacia, donde se conclui que é o
cidadão/sociedade o grande afetado pela paralisia e lerdeza da maquina
judiciária. Sem dúvida alguma, todos os lidadores do direito comprometidos com
a Justiça pedestre, mais pronta, procuram ser mais espertos com a questão da
gestão da jurisdição, já que justiça tardia é tida como sendo a própria
injustiça institucionalizada, no olhar sempre atento do Rui. Temos, sim, bons juízes
nas comarcas do interior, há, uma plêiade de eficientes magistrados empenhados
com a boa dinamização dos feitos judiciais, trabalhando mais de 8 horas por
dia, em seus gabinetes, além de levarem, costumeiramente, uma pilha de feitos
judiciais para casa, com o desiderato de lá serem sentenciados, além de se
integrarem a múltiplos mutirões, na Capital e no interior, visando julgar os
feitos estagnados. É essa a moldura do quadro da Comarca de Forquilha, tendo à
frente o jovem juiz Hugo Gutparakis de Miranda, isso não só para atender aos
reclames de agilidade dos processos imposto pelo Conselho Nacional da Justiça,
mas também ao seu zeloso compromisso pessoal de ser útil a jurisdição. No mês
de janeiro do ano em curso, na Comarca de Forquilha, 540 processos foram
objetos de analises, despachados e sentenciados, só restando conclusos menos de
70 processos, isso de um total de 1763 feitos que por lá tramitam, graças
também a eficiência da Diretora de Secretaria, Dra. Ana Flavia de Aguiar e do
Dr. José Inácio Fernandes, analista judiciário. A Comarca de Forquilha foi
instalada no dia 08 de março de 1995, pelo saudoso Desembargador José Maria de
Melo, tendo como sua primeira Juíza de Direito, a Dra. Ana Cleyde Viana,
magistrada de escol que contou com todo o apoio logístico do intelectual Célio
Cavalcante, com a sua Rede de radioamadores. Digna de registro, a passagem por
esta comarca dos magistrados Flavio Vinicius Bastos Sousa, juiz vocacionado, de
aguçado espírito republicano, estudioso, tinha excelente aproximação com todos
os usuários da Justiça e com os advogados, dando ao povo de Forquilha, pois, a
sensação de segurança, assim como do Dr. Aldenor Sombra de Oliveira, de bom
manejo com os autos processuais, um bom magistrado. Por Rildson Martins
Professor da UEVA. Estas e outras no diario de notícia do Pesquisador da Pré-história Célio Cavalcante membro correspondente do Jornal Circular da cidade de Sobral-Ceará.
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