CHUVAS FORTES DERRIBARAM A PAREDE DO MURO DE PROTEÇÃO DO CEMIÉRIO SÃO FRANCISCO EM FORQUILHA
A parede do muro de proteção do cemitério São Francisco na cidade de Forquilha-Ceará, desabou no dia 19 de março de 2007. As fortes chuvas foram à culpada por ocasionar esse acidente. A chuva durou mais de três horas e também causou enchente e invadiu algumas casas. No dia 19 de março comemora-se o dia de São José, padroeiro do estado do Ceará. Diz à tradição que, se chover no dia dele, é sinal de um bom inverno. Apesar do incidente no cemitério, os moradores agradeceram ao Santo protetor das chuvas. Estávamos no comerciante Chico Mendes com o nosso comunicador Jair Covalik, esperando a comitiva do Excelentíssimo Governador do Estado Cid Ferreira Gomes passar para inauguração da Adutora que traz água do Rio Acaraú para o município de Forquilha. Foi quando ás 19h30min caiu às primeiras chuvas daquele ano tornando-se um dilúvio sobre a nossa cidade que logo foi notícia televisiva e também em quase todos periódicos e sites de nossa federação. Por Célio Cavalcante (Guardião da Arqueologia cearense).
A parede do muro de proteção do cemitério São Francisco na cidade de Forquilha-Ceará, desabou no dia 19 de março de 2007. As fortes chuvas foram à culpada por ocasionar esse acidente. A chuva durou mais de três horas e também causou enchente e invadiu algumas casas. No dia 19 de março comemora-se o dia de São José, padroeiro do estado do Ceará. Diz à tradição que, se chover no dia dele, é sinal de um bom inverno. Apesar do incidente no cemitério, os moradores agradeceram ao Santo protetor das chuvas. Estávamos no comerciante Chico Mendes com o nosso comunicador Jair Covalik, esperando a comitiva do Excelentíssimo Governador do Estado Cid Ferreira Gomes passar para inauguração da Adutora que traz água do Rio Acaraú para o município de Forquilha. Foi quando ás 19h30min caiu às primeiras chuvas daquele ano tornando-se um dilúvio sobre a nossa cidade que logo foi notícia televisiva e também em quase todos periódicos e sites de nossa federação. Por Célio Cavalcante (Guardião da Arqueologia cearense). 
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