terça-feira, 13 de julho de 2010

GUARDIÃO DA ARQUEOLOGIA CEARENSE RESGATA HISTÓRIA DE JACAREPAGUÁ

O pesquisador da Pré-história, conhecido no mundo cientifico de Guardião da Arqueologia Cearense, Sr. Célio Cavalcante, esteve visitando no início do mês de janeiro de 2008 seus parentes e amigos que moram do Estado do Rio de Janeiro. O Bairro preferido da visita foi Jacarepaguá, onde segundo o historiador Carlos Araújo em sua obra “Jacarepaguá de antigamente” Faz citações do início de Jacarepaguá ligado à família Correia de Sá. O governador Salvador Correia de Sá deu a região como sesmaria em 1594 a seus dois filhos, Martim Correia de Sá, que foi também governador da cidade, e Gonçalo Correia de Sá. O filho de Martim, Salvador Correia de Sá e Benevides (1601-1688) foi General e lutou pelos interesses portugueses contra os holandeses em Angola. Ocupou em três períodos o governo do Rio de Janeiro: 1637 a 1642, 1648 a 1649 e 1659 a 1660. Proporcionou grande desenvolvimento em suas terras de Jacarepaguá, ao vender muitas delas e auxiliar os compradores a fundar engenhos. O desenvolvimento trouxe a criação, em 6 de março de 1661 pelo governador do Rio de Janeiro, João Correia de Sá, a Freguesia de Nossa Senhora do Loreto e Santo Antônio de Jacarepaguá, que seria a quarta do Rio de Janeiro. A primeira foi a de São Sebastião, instituída a 20 de janeiro de 1569, quatro anos após a fundação da cidade. A segunda em 1634, a da Candelária. E a terceira, em 1644, a de Irajá. A sede inicial da Freguesia de Jacarepaguá foi à capela da Fazenda do Capitão Rodrigo da Veiga. A igreja matriz de Nossa Senhora do Loreto foi construída pelo Padre Manoel de Araújo. Na inauguração, houve festa à qual compareceram o governador do Rio de Janeiro D. Pedro de Melo, o prelado da província Manoel de Souza Almada e o Provedor Diogo Correia. Jacarepaguá é um bairro de classe alta, sendo o segundo mais rico da zona Oeste atrás da Barra da Tijuca Zona Oeste do Rio de Janeiro, localizado na Baixada de Jacarepaguá, entre o Maciço da Tijuca e a serra da Pedra Branca, onde está localizado o Parque Estadual da Pedra Branca. Naquela tarde de domingo houve um encontro dos conterrâneos forquilhense onde se fizeram presentes em um condomínio residencial onde residirem Nilo Oliveira; Miguel Oliveira; Sirido e Francisco Oliveira entre outros. Estes moradores do Bairro Taquara-Jacarepaguá reuniram-se com a belíssima família do amigo Emídio Pífano ao lado de sua amada Creusa Lopes, seu Neto João Victor, Sobrinho Pedro, Irmã Luziane e esposo Aloísio, Neném e esposo Leonardo; Felipe; João Braga; Preá; Célio Cavalcante e esposa Lucineide entre outros. É bom que se diga que o Bairro da Taquara em Jacarepaguá é um bairro de classe média da Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro. O nome do bairro é originário de uma espécie de bambu utilizado para fabricar cestos, outrora existente em grande quantidade na região, onde foi erguida a sede da Fazenda da Taquara, em 1757, propriedade da família do Barão de Taquara, existente até hoje. O bairro possui uma expressiva quantidade de forquilhense alem dos imigrantes portugueses, que se instalaram na região desde a época do império e por lá muitos deles instalaram os primeiros estabelecimentos comerciais do local. Este foi mais um encontro dos brasões da prole forquilhense, reunidos no Bairro de JPA. Por Célio Cavalcante (Guardião da Arqueologia Cearense).

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