Os diversos Sítios Arqueológicos de gravuras rupestres de nosso território brasileiro está precisando de uma legislação na formula da Lei com mais eficácia para resguarda este Patrimônio Nacional de beleza fora do comum de nossa Pátria. Caríssimos pesquisadores a cada ano que se passa estas gravuras vêm perdendo suas características devido à própria ação do homem ruralista, que utilizam suas queimadas, ou até mesmo o intempérie da própria natureza que acostar-se estas relíquias Pré-históricas. A Boa vontade de nossos bravos Arqueológicos, que incansavelmente submete sua própria vida em locais de difícil acesso, para desvendas estes ministério Pré-histórico nós deixa mesmo a desejar, pois até agora sua Profissão ainda não foi reconhecida, pelo Governo Federal, aonde esperamos que um dia seja aprovado o Projeto de Lei 912/2007, que diz sobre o mister de sua profissional. Célio Cavalcante na qualidade de Pesquisador da Pré-história, com seu título de (Guardião da Arqueologia Cearense), visitou os monumentos Arqueológicos das cidades: Massapé; Santa Quitéria; Irauçuba; Forquilha ainda no início deste ano em curso, mas o que lhe chamou atenção foi na cidade de Tamboril-Ce, aonde ali ele observou na Localidade do Açude Grande, vários Sítios Arqueológicos de gravuras rupestres que até o momento ainda não foram catalogada pelo IPHAN/Ceará, para seu legítimo tombamento. Sua fotografia apontar uma Pedra granítica em formado de um obelisco com um orifício abaixo entre outras variedades de gravuras rupestres, pois segundo o site de ARTE RUPESTRE NO BRASIL - As manifestações de arte rupestre – pinturas e gravuras feitas em superfícies rochosas – no Brasil datam de 15 a 20 mil anos e as mais significativas estão no interior do país. As pinturas provavelmente foram feitas com pincéis de cerdas animais com traços bastante variados predominantemente nas cores preto, vermelho e amarelo, geralmente obtidas de pigmentos minerais, e as gravuras foram feitas utilizando a técnica de polimento ou picoteamento*. Maiores informações sobre o Patrimônio Arqueólogo brasileiro na LEI No 3.924, DE 26 DE JULHO DE 1961. - Estas e outras no diário de notícia de Célio Cavalcante, membro do Conselho Consultivo do Centro Brasileiro de Arqueologia-CBA e Correspondente da Sociedade Paraibana de Arqueologia-SPA.
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