segunda-feira, 3 de setembro de 2012

OS RADIOAMADORES SÃO CONSIDERADOS RESERVA ESPECIAL DAS FORÇAS ARMADAS DO BRASIL

Ao longo da história do rádio-comunicação, perpetuou-se a tradição de auxílio e de solidariedade, que se tornaram fundamentos do espírito do radioamadorismo. Todo radioamador, seja qual for a sua classe, deve estar consciente de que sua estação, a qualquer momento, e por algum tempo, pode ser o único elo de comunicação entre um desastre e as autoridades competentes. Nessas ocasiões, operadores bem preparados têm tido performances dignas de elogio. Os radioamadores devem entender que uma Rede de Emergência é formada por um grupo de estações operando organizadamente e sob o comando de uma estação-base com a finalidade específica de prover comunicações entre regiões ou comunidades atingidas por desastres. Experiências passadas demonstraram que somente os radioamadores que optaram por um comportamento sóbrio, disciplinado, organizado e objetivo, puderam desenvolver “Operações de Emergência Solo” com sucesso. O radioamador deve estar capacitado para operar o seu equipamento em situação de emergência, tendo em vista que de nada adianta um equipamento de última geração, se o seu operador não entender que um comunicado normal é diferente de um comunicado emergencial. Outra particularidade é que o Governo brasileiro através do Decreto Lei n.º 5629 de 29 de outubro de 1943, considera os radioamadores, reserva especial das Forças Armadas e, considerando ainda, a sua entidade, a Liga de Amadores Brasileiros de Rádio Emissão - LABRE, como Associação Civil de Utilidade Pública. Estas e outras no diário de notícia de Célio Cavalcante PT7ACZ radioamador classe “A” membro voluntário da RENER e da Cruz Vermelha Brasileira filial municipal de Lavras - MG.

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