Seria
importante refletirmos sobre essa imagem, que mostra uma indígena com toda sua
vitalidade energética dando de mamar um animalzinho com seu filho nos braços. Pensando
bem neste fato comovedor será que as mulheres da alta sociedade brasileira
teriam sua coragem de fazer essa ação? Ou diriam isto e coisa de Índio? Meus
irmãos em Cristo à medida que nos aprofundamos no autoconhecimento vamos
descobrindo que nossa família genética não é necessariamente nossa família
cósmica. Que as pessoas que estão conosco e as que encontramos ao longo da vida
cumprem papel na sua jornada evolutiva, da mesma forma que nós o fizemos. E que
bom quando cumprimos com gratidão, com amor e com compaixão. O amor, a
propósito, é o grande mistério, este sim nos deixa perplexo com sua força e
capacidade de aproximar pessoas. Esta é a forma sábia que Deus encontrou para
que as pessoas se juntem e cumpram com os seus desígnios. Não há
definitivamente força maior. E é claro que dentre todas as formas de amor há
que se destacar o amor de Mãe, também espelhada neste ato de solidariedade da
mulher indígena com nossos animais. Por Célio Cavalcante pesquisador da Pré-história,
membro correspondente da ACEJI.
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