Doze livros publicados,
um colar de muitas voltas de prêmios, reconhecimento no Brasil e no exterior,
membro titular da Academia Portuguesa de História, a história dela
própria, Maria Beltrão, se confunde com a História do Brasil. Daí que ninguém melhor moldada para
pertencer ao Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, do qual
é diretora, do que Maria. Mas agora o vínculo é duplo, já que Maria
tomou posse como membro do Instituto
Histórico e Geográfico do Rio de Janeiro. E é claro que os
amigos estavam todos lá, prestigiando sua posse, inclusive a imortal Nélida Piñon, na maior curiosidade, assistindo à
conferência, em que Maria falou
sobre o sítio arqueológico de São José de Itaboraí e de
seu livro Pré-História do Estado do Rio de Janeiro, cujo volume 2 está em fase de
conclusão, após o lançamento do primeiro volume, há 33 anos. A nova obra chega
ao prelo até o final do ano, com o acréscimo de mais descobertas… É, história Maria tem
de sobra. Recentemente, ela ganhou prêmio pelo seu livro O Alto Sertão. Há
53 anos desempenha a profissão de “detetive do passado”. Professora de
pós-graduação da URFJ, além de lecionar, ela se dedica a pesquisas
arqueológicas, como o projeto Central
– BA, escavando a região. Em agosto, lançará a exposição sobre o Projeto Central em Jequié, no Sudoeste da Bahia… Nélida Piñon foi prestigiar a
posse da arqueóloga Maria Beltrão, que, em outubro, coordenará a Semana
Nacional de Ciência e Tecnologia – do Ministério da Cultura, com a exposição e
oficina sobre a arte rupestre, que acabou de chegar da Bolívia e foi um
sucesso! O evento acontece no prédio da Reitoria de Arqueologia da URFJ,
localizado na Ilha do Fundão – na Ilha do Governador. Foto de Marlene Fonseca, no link de notícia do R7. Estas e outras no diário de notícia do Pesquisador da Pré-história Célio
Cavalcante com seu titulo de (Guardião da Arqueologia cearense), membro
correspondente da Sociedade Paraibana de Arqueologia-SPA.
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