O Brasil com sua potencialidade cultural
referência em suas redes sociais o centenário do nascimento do maçom Luiz Gonzaga o Rei do
Baião compositor e sanfoneiro, nascido em 13 de dezembro de 1912 em Exu,
Pernambuco. O Rei do Baião é uma das figuras mais carismáticas da música
popular e ícone da valorização da cultura nordestina. Faleceu em 2 de
agosto de 1989, em Recife, também Pernambuco. Na Maçonaria Universal o
Rei do Baião foi um grande obreiro, tendo iniciado no dia 03 de abril de 1971,
na Augusta e respeitável Loja Simbólica "Paranapuan" Nº 1477, de
obediência do Grande Oriente do Brasil -GOB, no Rito Moderno" ou
"Francês". Oriente da Ilha do Governador/RJ. Foi Elevado ao Grau de
Companheiro Maçom, no dia 14 de dezembro de 1971 e Exaltado ao Grau de Mestre
Maçom, no dia 05 de dezembro de 1973. Tendo como seu "padrinho" o
irmão Florentino Guimarães, membro do quadro da Loja "Paranapuan". No Graus filosóficos ou seja, na Maçonaria dos Altos Graus foi iniciado no Grau 4, no dia
10 de agosto de 1984. No Sublime Capítulo "Paranapuan",
jurisdicionado ao Supremo Conselho do Brasil. O mesmo também prestou sua
homenagem aos Irmãos da Maçonaria Universal através da Música: "Acácia
Amarela" O irmão Luiz Gonzaga, achando oportuna uma homenagem musical à
Maçonaria, elaborou a letra e o tema musical. O irmão Orlando Silveira deu
algumas sugestões e harmonizou a melodia. Concluído o trabalho, a gravação foi
feita em 1981, e incluída no elenco do CD "Eterno Cantador", da
etiqueta "BMG-RCA", com arranjo de "Orlando Silveira e execução
vocal de Luiz Gonzaga". O GADU nos seus desígnios, requisitou o irmão Luiz
Gonzaga para uma outra missão na abóbada celestial. O Jornal Diário do Nordeste, na última
quarta-feira (12), trouxe um caderno especial contando como a terra do Rei
do Baião preparou-se para a comemoração dos 100 anos de mestre “Lua”. E explicou o motivo deste e outros apelidos de Gonzagão. Trouxe, ainda, um apanhado da relação de pai e
filho que existia entre Luiz Gonzaga, seu pai, Januário, e seu filho, Gonzaguinha. Estas e outras você acompanha neste noticioso
do pesquisador da Pré-história Célio Cavalcante membro correspondente do Jornal
o Circular da cidade de Sobral-Ceará.
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