O nosso
conterrâneo Francisco Melo Torres conhecido populacionalmente por (Chicuti Torres), é filho de José Torres de Vasconcelos (In memoriam), e de Rita Melo
Torres, deste jovem têm o dever da paixão pelo trabalho, seja insalubre ou na
área da periculosidade. Chicuti Torres nos revelou que com o consentimento do
seu vigário auxiliou o cidadão que tinha o apelido de Cão derribar a Torre da
Igreja Matriz de São Francisco de Assis e o monumento do Santo Cruzeiro, para
uma reforma da Igreja Matriz e a construção da Praça da Igreja. Daí em diante
segundo Chicuti Torres se espalhou, uma maldição generalizada para aqueles que
destruíram estes monumentos Sacros. Relatou ainda que foi casado com a Sra.
Chaga Madeira Torres, mas por força desta maldição o seu casamento não
prosperou muito anos, a mesma lhe botou um par de chifre. Relatou ainda aonde
trabalhou na época de casado: Padaria do Mauriano Rodrigues Lopes e Zé Albanir (ambus já falecidos), como
Padeiro e Cesteiro. Na Empresa J-2 como auxiliar de Pedreiro para a implantação
dos Projetos de Irrigação de Forquilha e de Morada Nova. Viajou para Ribeirão
Preto em São Paulo com alguns forquilhense inclusive com nosso saudoso Demétrio
Lima da Silva na busca de emprego onde passou 6 meses e teve que retornar sua terra
Natal. Na época da política não falta emprego para nosso amigo Chicuti os
candidatos logo contratam para pichar os logradouros com panfletos e adesivo,
pois só não pode faltar é um bom aperitivo para saciar sua tendência natural. Estas e
outras no diário de notícia Célio Cavalcante pesquisador da Pré-história, membro correspondente da ACEJI e
do Jornal O Circular da cidade de Sobral-Ceará.
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