Sendo um saudosista
dos fatos históricos que nós comovem por sermos forquilhense, lembre-me no amanhecer deste dia do homem chamado Teodoro Frota (In memoriam) um
trabalhador do DNOCS que vigiava sobre as determinações de seus superiores todo
patrimônio Federal com se cuidasse de seu clã. Um pai de família exemplar e
corajoso. Suas ações na aérea da Segurança Patrimonial do DNOCS, através do
setor de pesca e piscicultura foram referência até pelo clero sobralense,
quando o mesmo veio a acudir juntamente com seus colegas João Militão de
Siqueira; e José Rodrigues Freires (Estes também já junto de Deus), conseguido a salvar alguns seminaristas que se afogaram nas águas do Açude de Forquilha no
triste acidente ocorrido no dia 18 de abril de 1938, sendo aclamado como heróis
por alguns periódicos da Capital cearense e de Sobral. Os registros apontam que
os16 alunos do Seminário menor da cidade de Sobral ao visitarem o Açude de
Forquilha, sobre a orientação de seu reitor aquela época Padre José Osmar
Carneiro e do Diácono Joaquim Arnóbio de Andrade. Os seminaristas juvenis logo
que chegaram as margem do Açude foram observar na tomada D'água o horizonte
azulado das marés do reservatório. Uma canoa-motor e outra de caixão de pequeno
porte que suportava apenas seis passageiros começava a entrar água com o peso
de seus ocupantes que estava fora do seu limite. Mas radiantes de tantas
alegrias se transformaram em ardente dor pelo sumiço de três jovens
Seminaristas sendo eles: Antonio Aguiar Frota, José Mozart e José Morel. O
certo é que o tempo passou e com ele se foram as alegrias e as tristezas, mas
seus fatos serão sempre referenciado por este amigo de vocês Célio Cavalcante
conhecido nas redes sociais de computadores com (Guardião da Arqueologia
Cearense) membro correspondente da Sociedade Paraibana de Arqueologia e do
Jornal O Circular da cidade de Sobral-Ceará.
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