Entra na biografia de José
Bezerra Ximenes é primeiro acender um passado cheio de vitórias e aventuras de
um trabalhador que sempre ajudou seus genitores Francisco Tomaz Bezerra e Maria
Alves Ximenes hoje juntos do trono celestial. Tetê de Dona Maria Tomaz como é
conhecido pelos forquilhense seu legado prosperou ainda jovem, ou seja, aos 21
anos de idade quando foi servir ao nosso verde oliva o 4º - Batalhão de Engenharia
de Construção em Crateús em 20 de janeiro de 1960. Nesta Organização Militar do
Exército Brasileiro ostentou com inteligência, educação e disciplina, o amor a
nossa Pátria, obedecendo fielmente às determinações do Ten/Cel-EB Astórico
Bandeira de Queiroz Comandante do 4º - Batalhão de Engenharia de Construção que
lhe promoveu na função de Soltado de primeira classe, para desenvolver o seu
trabalho na oficina mecânica no serviço de lubrificação de veículos e materiais
bélicos de alto alcance de fogo. Foram seus colegas na missão militar do
Exército Brasileiro aquela época os forquilhense: Inácio Tetê ( In memoriam)
Eduardo Alves Rodrigues (Manga Rosa – In memoriam) e Domingos Vasconcelos
(Domingos do Mateus). Estes concluíram seu labor militar para defesa do País em
06 de janeiro de 1961. Nosso intelectual José Bezerra Ximenes não se conteve em ficar em Forquilha
mesmo com os pedidos de seus genitores que logo após ficar um ano em aquartelamento
militar o mesmo vai ajudar na construção do Açude Orós e em especial na nova Capital do Brasil “Brasília”
onde ali foi bem sucedido devido sua perseverança do bom viver social entrando
mais tarde para o serviço público Federal nos quadros de servidores do Senado Federal
onde goza de conceitos ilibados com quase todas as autoridades de nosso País. Hoje aposentado do setor de logística do Senado Federal tendo construído seu matrimônio com a jovem Rita Loiola Ximenes de tradicional família
forquilhense onde já se alicerçaram seus 43 anos de vida conjugal acarretando
pelo amor de Deus nasceram dois (2) casais de filhos, estes com formaturas
universitárias que lhe deram os netos a causa maior de seu bem-querer. Por Célio
Cavalcante membro correspondente da ACEJI e do Jornal Circular da cidade de
Sobral-Ceará.
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