As queimadas dos roçados efetuadas
pela população agricultável no município de Forquilha-Ceará existem desde quando me entendi, pois é neste período entre os meses de agosto a novembro que
acontece os fogos dos roçados que destrói uma boa parte do nosso patrimônio Arqueológico
de pinturas rupestre aumentando a camada de ozônio no espaço sideral. Hoje em pleno século XXI essa atitude popular sertaneja
está fora de cogitação, pois para evitar efetivamente as queimadas, é
necessário que o agricultor tenha um manejo florestal, ou seja, ele pode
analisar vários fatores antes de sua queimada, como a época, o terreno, a forma
correta de queimar, o corte raso e seletivo. Desta forma se minimizam os
impactos desta atividade para o meio ambiente. Com isto é preciso também o
envolvimento da Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente do Sindicato dos
Trabalhadores Rurais e de toda Rede Escolar do município para implementação de políticas
públicas de educação do meio ambiente para as comunidades das regiões afetada. Para quem não sabe a
desertificação gera vários problemas e prejuízos para o ser humano. Com a
formação de áreas áridas, a temperatura aumenta e o nível de umidade do ar
diminui, dificultando a vida do ser humano no planeta. Estas e outras no diário de notícia
do Pesquisador da Pré-história Célio Cavalcante membro correspondente da ACEJI
e do Jornal Circular da cidade de Sobral-Ceará.
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