Quando
falamos em escala de tempo em Geociências, diversas idéias de grandeza vêm à
mente: - a idade admitida para o universo, da ordem de 14 bilhões de anos; - a
idade do Planeta Terra, da ordem de 4,6 bilhões de anos; - os primeiros
mamíferos, surgidos há cerca de 220 milhões de anos; - a separação dos
continentes, acontecida entre 200 e 130 milhões de anos atrás; - o surgimento
dos primeiros hominídeos, há pouco mais de 5 milhões de anos; - o final do
último período glacial, há cerca de 10.000 anos; - os tsunamis da região da
Indonésia (Oceano Índico) a cada cerca de 100 anos; - o uso de isótopos
instáveis (C, U, K, Rb, Sm, Pb, etc.) com meias-vidas conhecidas (5.730 a mais de 100 bilhões
anos) para permitir realizar as datações radiométricas. É relativamente comum a
comparação da idade da Terra com o transcorrer de um ano (v.g. Salgado-
-Laboriau 1994): nesta comparação, os primeiros vertebrados teriam aparecido no
dia 19 de dezembro, os primeiros mamíferos em 26 de dezembro, o ser humano só
teria aparecido às 22:30 horas do dia 31 de dezembro. A invenção do alfabeto,
no Império Acadiano, teria acontecido às 23:59’51”, ou seja, nove segundos
antes do fim do ano. Outros comparam a idade da Terra com a de um homem de 46
anos de idade. Nesta comparação, a revolução industrial e a ascensão das
cidades ocorrem nos últimos 60 segundos de sua vida. Continua lendo toda matéria
na fonte do Link: http://www.ppegeo.igc.usp.br/pdf/ted/v8n2/v8n2a03.pdf - Estas e outras no diário de notícia do Pesquisador da Pré-história Célio Cavalcante membro correspondente da Sociedade Paraibana de Arqueologia-SPA.
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