A Rua Amália Paiva de Oliveira nasceu do projeto Lei do Poder Legislativo forquilhense, após Forquilha ganhar fórum de Cidade, sendo denominados os nossos logradouros. No ano de 1966 se observa algumas Casas de Taipas, e aqui apresento estas cinco(5) fotografias do álbum de nossa conterrânea Francisca Cordeiro da Silva. A 1ª -Fotografia se ver à jovem Francisca Cordeiro numa visão que não se observa o Colégio do Centro Social, e nem outras Residências até a BR 222, apenas os sítios dos Martins. A 2ª -foto mostra hoje o lacal totalmente habitado. A 3ª - Fotografia mostram hoje Francisca Cordeiro na calçada da antiga residência de seu pai. A 4ª - Fotografia se observa as adolescentes: Rosária Cordeiro, Pascoéta e uma criança em frente à Casa do seu Zé Cordeiro em seguida outra tapera, hoje o local das Residências do Zé do Vevé e Galdino Prado entre outros moradores ali residentes. A 5ª - Fotografia traz uma criança em cima de uma pedra em frente da Residência de Taipa do nosso inesquecível servidor do DNOCS José Roosevelt Cordeiro da Silva, conhecido por Zé Cordeiro (In memorem). A homenagem deste logradouro a nossa Amália Paiva de Oliveira (In memoriam), dever-se a sua contribuição em nosso meio social, no campo da Educação lecionado aulas no Grupo Escolar José Guimarães Duque de propriedade do DNOCS, a até mesmo em sua residência, para as crianças e adolescentes de Forquilha. Por Célio Cavalcante (Guardião da Arqueologia Cearense), membro do Conselho Consultivo do Centro Brasileiro de Arqueologia-CBA e Correspondente da Sociedade Paraibana de Arqueologia-SPA.
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