MAIS UM FORQUILHENSE NA ROTA LITERÁRIA
O Secretário adjunto da Cultura e Turismo de Sobral, o forquilhense Raimundo Nonato Aragão, lançou na quarta feira dia 11 de maio de 2011, na Casa da Cultura, o livro “De frente para o Norte”. A obra foi contemplada com o prêmio Milton Dias de Crônicas/Memórias, através de Edital 2010 para Autores Cearenses, da Secretaria da Cultura do Estado do Ceará. O autor traz 47 textos, na grande maioria curtas, onde estão conversas de mesa de bar, política, episódios ocorridos na fazenda onde nasceu, no Banco do Brasil onde trabalhou na Amazônia onde morou e na Meruoca, onde se esconde. Aborda ainda a seca de 1958 e alguns tópicos da história de Sobral. São assuntos leves, sem pretensões literárias e alguns já publicados no Jornal Correio da Semana. Naquele momento de glamour compareceram varias autoridades sobralenses alem de seus familiares e amigos. De Forquilha terra que lhe viu nascer e crescer se fizeram presentes as seguintes autoridades: Vice-Prefeito Gerardo José Dias Loiola –Vereadores: José Anchieta Rodrigues e Otalício Guimarães Loiola - Do serventuário da Justiça Federal do Trabalho Dr. Gerlázio Loiola – Dos Ex-secretários: Dr. José Valmir Araújo e José Amaro dos Santos, este último que se fazia acompanhar de sua esposa Ana e filhos. O Clero sobralense foi representado pelo Vigário Geral Monsenhor Gonçalo de Pinho Gomes. Aqui deixamos essa frase do escritor George Crabbe “Os livros são os túmulos dos que não podem morrer” Estas e outras no diário de notícia de Célio Cavalcante (Guardião da Arqueologia Cearense).
O Secretário adjunto da Cultura e Turismo de Sobral, o forquilhense Raimundo Nonato Aragão, lançou na quarta feira dia 11 de maio de 2011, na Casa da Cultura, o livro “De frente para o Norte”. A obra foi contemplada com o prêmio Milton Dias de Crônicas/Memórias, através de Edital 2010 para Autores Cearenses, da Secretaria da Cultura do Estado do Ceará. O autor traz 47 textos, na grande maioria curtas, onde estão conversas de mesa de bar, política, episódios ocorridos na fazenda onde nasceu, no Banco do Brasil onde trabalhou na Amazônia onde morou e na Meruoca, onde se esconde. Aborda ainda a seca de 1958 e alguns tópicos da história de Sobral. São assuntos leves, sem pretensões literárias e alguns já publicados no Jornal Correio da Semana. Naquele momento de glamour compareceram varias autoridades sobralenses alem de seus familiares e amigos. De Forquilha terra que lhe viu nascer e crescer se fizeram presentes as seguintes autoridades: Vice-Prefeito Gerardo José Dias Loiola –Vereadores: José Anchieta Rodrigues e Otalício Guimarães Loiola - Do serventuário da Justiça Federal do Trabalho Dr. Gerlázio Loiola – Dos Ex-secretários: Dr. José Valmir Araújo e José Amaro dos Santos, este último que se fazia acompanhar de sua esposa Ana e filhos. O Clero sobralense foi representado pelo Vigário Geral Monsenhor Gonçalo de Pinho Gomes. Aqui deixamos essa frase do escritor George Crabbe “Os livros são os túmulos dos que não podem morrer” Estas e outras no diário de notícia de Célio Cavalcante (Guardião da Arqueologia Cearense). 
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