sexta-feira, 12 de agosto de 2011

MANÉ LÉRO O BICHO HOMEM DA CIDADE DE FORQUILHA


A cidade de Forquilha a 208 km da Capital cearense têm de tudo, da classe cientista aos seus humoristas de reconhecimento internacionais. Mas aqui temos o Bicho Homem trabalhador o Sr. Manoel Ximenes de  Melo  conhecido  popularmente com seu apelido de Mané Léro. Sua vida diária se dar nos afazeres de compra de cacarecos, ou seja, objetos velhos ou bastante usados encontrado em algumas lixeiras da cidade de Forquilha. Mané Léro é primo do humorista da Rede Globo de Televisão Antônio Renato Aragão conhecido como Didi Mocó, ou apenas Didi, filho do escritor sobralense Paulo Ximenes Aragão e de Dona Dinorá Aragão, que tinha sua Fazenda na localidade da Amazona bem próximo do Distrito do Salgado dos Mendes em Forquilha aonde vinha quando criança da cidade de Sobral passar suas férias colegiais, e aproveitava para brincar com a criançada sertaneja entre as quais o Mané Léro. Certo dia Mané Léro chegou à casa de um empresário comercial aqui da cidade de Forquilha, e este empresário comentou que tinha em seu muro um Cachorro da Raça Pastor-alemão muito valente aonde ele apostaria com Mané Léro, como mesmo não entraria em sua muralha devido à fera canina. Mané Léro não contou pipoca disse: "Eu sou o Bicho Homem" entrou na muralha e começou fazendo uma careta tão forte e arrepiante que assombrou os moradores das residências vizinhas devido aos seus gritos alarmantes. Era como se fosse um berro de uma Raposa. Logo o Pastor-alemão evacuou seus excrementos fecais ficando em estado de choque. O cão consegue escutar um som quadro vezes mais longe que uma pessoa, e Mané Léro conseguiu com seu berro atingir violentamente os tímpanos daquele valente cão, fazendo paralisá-lo sem nenhuma reação. Com este episódio o empresário disse que era coisa do demônio nunca tendo visto coisa igual. Mesmo assim com todo seu jeito exótico nosso conterrâneo Mané Léro gosta de fazer as pessoas felizes descrevendo suas anedotas sertanejas. Seu modo de ser mingúem muda, pois sua motocicleta é sua marca registrada em nossa cidade. Por Célio Cavalcante membro correspondente da ACEJI.

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