A Cruz Vermelha Brasileira tem por emblema o sinal heráldico da cruz vermelha em campo branco, de acordo com as Convenções de Genebra e com as disposições legais em vigor, para os fins previstos pelas Conferências Internacionais da Cruz Vermelha. A exclusividade do uso do emblema da Cruz Vermelha está prevista pelo Decreto nº 2.380 de 31 de dezembro de 1910, combinada com a Lei n° 3.960, de 20 de setembro de 1961. Foi fundada em 5 de dezembro de 1908 na forma prevista nas Convenções de Genebra. Seu primeiro presidente foi o Dr. Oswaldo Cruz, médico, patrono da Saúde Pública no Brasil, responsável pelas principais campanhas sanitaristas do início do século XX no Rio de Janeiro. Atua com base nos princípios fundamentais da Cruz Vermelha. Outro fato interessante são os radioamadores brasileiros que têm contribuído com as campanhas humanitárias da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho para isso tem observado que desde o século XIX, a Cruz Vermelha e o Crescente Vermelho são os símbolos universais do socorro oferecido às vítimas de conflitos armados e catástrofes naturais. Infelizmente, em alguns contextos, estes símbolos, que são signos visíveis da neutralidade absoluta da missão humanitária, não recebem o devido respeito. Cabe aos Estados aplicar em nível nacional os convênios internacionais e velar pelo respeito aos emblemas vigentes. O diretor da Rede Brasileira de Emergência do Estado do Ceará, Unidade 76 da RBE, é voluntário da Cruz Vermelha Brasileira filial municipal de Lavras - MG, seu QRA: Célio Cavalcante é Radioamador classe “A” e tem os prefixos: PX 7 B 2676 – PT 7 ACZ. Onde obedece o regimento desta Instituição Universal chamada de Cruz Vermelha dentro dos princípios da Humanidade, Imparcialidade, Neutralidade, Independência, Voluntariado, Unidade e Universalidade.
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