O servidor aposentado da gráfica do Senado Federal, Francisco Antonio Ximenes, (Conhecido popularmente por Chico Antonio da dona Maria Tomas) acompanhado de sua esposa Dilma Novaes Ximenes, estiveram mais uma vez visitando o município de Forquilha. Suas vindas da Capital da República até Forquilha, terra onde nasceste, foi para ver a sangria do Açude, que havia 13 anos sem sangrar. Durante este tempo os olhos esperançosos dos homens que amam a mãe natureza, não tinham alcançado esta benção do Pai Celestial, pois os rios que deságuam neste histórico reservatório que deu origem a nossa cidade e que se torna hoje o maior ponto turístico da zona norte cearense, não mais havia tido águas correntes em quantidade para enchê-lo e fazer romper o seu vertedouro principal (sangrador) em razão dos poucos invernos ocorrido nos últimos anos. Com a sangria desse maravilhoso manancial hídrico os filhos e amigos forquilhense voltam a sua terra natal para compartilhar desse momento de alegria, assim como da Capital cearense vieram os forquilhense: Abdoral Madeira e seu filho o empresário Francisco Nereu Gomes Madeira, Gutenberg Rodrigues Frota e sua esposa Luzia, José Sóinho da dona Silrinha, Lô do Maciel alem do historiador Julio Saraiva Leão que fez um documentário televisivo sobre a sangria do açude. Quando estávamos encerrado esta reportagem chegaram mais dois conterrâneos, um de Brasília também aposentado da gráfica do Senado Federal - José B. Ximenes (Teté) e um da Capital maravilhosa Rio de Janeiro, Edmilson Araújo de Siqueira (Lourinho do Sotéro). Nesta fotografia se observa: Juvenil Cavalcante e sua esposa Rita, Edmundo Oliveira e Chico Antonio e Dilma, Gutenberg, Onélio Gomes Araújo e o correspondente do Jornal A Folha da cidade de Sobral, Célio Cavalcante. Todos contentes e felizes pela exuberância das mansas águas nas corredeiras do sangrador do nosso admirável açude Forquilha.
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