Em pesquisa de campo para averiguar o Campo Santo da
localidade de Campo Novo em Forquilha-Ceará, o pesquisador da Pré-história
Célio Cavalcante (Guardião da Arqueologia) deparou-se com uma cobra coral, pois
são agressivas, sendo que só atacam quando são acuadas ou sentem o perigo.
Também atacam quando vêem que seus filhotes ou ovos estão em perigo, quando,
por exemplo, uma pessoa passa perto do ninho. Ela não arma o bote, o que
facilita na fuga quando a cobra for avistada. Este animal peçonhento da família
Elapidae, existem 61 espécies conhecidas, divididas em três gêneros: Micrurus
(57 espécies), Leptomicrurus (três espécies) e Micruroides (uma espécie). É bom que se diga que em caso de acidente, pode
causar a morte de uma pessoa se não for aplicado o soro em tempo real. Esse
réptil só ataca humanos para se defender. O veneno da coral provoca: - Dor local; Náuseas e dores
corporais e após 2 horas (às vezes menos tempo) o veneno mata a pessoa, pois ataca
o sistema nervoso central. O antídoto deve ser aplicado rapidamente, o que
dificilmente ocorre. Esse soro é feito do plasma do sangue do cavalo, no qual é
injetado uma pequena quantidade de veneno, para que o animal produza
anticorpos. A prevenção de acidentes pode ser feita através do uso de botas de
cano alto em situações de possível encontro com a serpente. Estas e outras no diário
de notícia do pesquisador da Pré-história Célio Cavalcante membro correspondente da
Sociedade Paraibana de Arqueologia-SPA e do Jornal Circular da cidade de
Sobral-Ceará.
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