segunda-feira, 3 de junho de 2013

RECORDANDO UMA EXPEDIÇÃO DE ECOLOGISTAS NO ANO DE 2007 A SERRA DA BARRIGA EM FORQUILHA

Nesta última quinta feira dia 12 de julho de 2007 uma expedição de Ecologista Forquilhense, sobre a orientação do Guia, Paulo Sergio, e do Guardião da Arqueologia cearense e do Radioamadorismo, Senhor Célio Cavalcante, prefixo: PX 7 B 2676 e PT 7 ACZ, correspondente do Jornal a Folha da cidade de Sobral, e dos Professores: José Conrado e César Rodrigues estiveram escalando a Serra da Barriga, para observar se estava existindo crimes contra o meio ambiente, onde relatamos que saímos em três Motos Honda do município de Forquilha às 05h00min e chegamos para dar inicio a escalada nesta serra às 06h00min, ou seja, uma hora de viagem. Continuamos a escalada naquela Serra a até a Pedra do Carneiro a uma altura Ortométrica de 791,15 metros, que marcou com nossos esforços as energias de quatro horas de escaladas. Nesta expedição Obedecemos fielmente às orientações de alertas de alguns Ambientalistas: Procurando por lugares onde já existam trilhas usadas, normalmente por moradores da região, não abrindo novas trilhas e atalhos causando depredação desnecessária.  Pedir ao proprietário autorização quando houver necessidade de atravessar áreas particulares. Certamente ele não se importará que você e seus colegas de trabalho, ou lazer, desde que com civilidade, atravessem o seu sítio ou fazenda. Não cortar árvores, pois, quando precisar de galhos ou troncos, você deve procurar pedaços de madeira já caídos no chão, eles existem em abundância pela mata. Imagine que numa certa trilha exista a necessidade de se colocar troncos para reforçar o piso, em um lamaçal. Se todos que passarem por ali cortarem árvores, em breve surgirá uma clareira e mais tarde a erosão, que irá transformar o atoleiro em um lodaçal ainda maior. Não se esqueça que as árvores são poderosas aliadas e, além de tudo o que você já sabe sobre elas, é bom lembrar que podem ser o seu ponto de ancoragem, para sair do sufoco rapidinho. Não maltratar animais silvestres, porque na maioria dos casos eles são arredios ao contato com pessoas e não irão incomodar ninguém. Outro fato interessante nesta expedição foi á conscientização por parte de nossa equipe para com a única moradora Senhora Julia Alves Matias 65 anos, filha de Francisco Alves Pereira e de Maria Mercê da Conceição para deixar seu habitar familiar, onde nasceu nesta Serra, pois o único olho D’água que nunca tinha secado nem na seca de 1958 este ano de 2007 tinha secado. “Água fonte de Vida”. Também encontramos seu irmão Senhor Jaime Alves Matias que confessou que tinha nascido nesta Serra, e por falta D’água, estava retirando sua irmã para morar em outro local onde existisse água. Dona Julia não conhece objetos tecnológicos e sim a luz do Sol e das Estrelas. Jaime Matias nos prestou uma informação muito curiosa, disse que uma equipe de Americanos chegou no ano de 1959 no cume da Serra da Barriga e o contrataram para fazer escada de madeira, para subir nas rochas, segundo ele foi uma época que ganhou dinheiro, os Americanos trabalhavam só durante a noite,dás 22:00h às 04:00h da manhã, onde os seus equipamentos de trabalhos era Rádios Transmissores de alta potência, deixaram dois equipamentos próximo de uma pedra tipo duas caixa de talco ligado dois fios entre as mesmas, e dentro de um buraco de altíssima profundidade um objeto tipo uma chave, indagamos ainda ao senhor Jaime se os Americanos vinham de helicóptero, onde sua resposta foi que os mesmo chagavam a pé. No ponto mais alto a Pedra do Carneiro fixaram um pano vermelho e branco tipo sinalizador. Checamos outras informações com outro morador no sopé da Serra onde o Senhor Manoel Xavier de Lima, 69 anos o mesmo também informou que os Americanos trabalhavam a noite e que alguma vez fizeram refeições na sua residência, pois a comida era quase crua. Falavam nossa língua muito ruim e a última vez que esta equipe de Americanos andou na sua residência foi no ano 1991. Chamarmos atenção das autoridades para averiguar melhor está área que foi monitorada pelos Americanos segundo os moradores. Os forquilhense já mencionados nesta reportagem observaram várias depredações ambientais: Sacos plásticos nas trilhas; seta - s com tinta óleo, pinturas em algumas pedras, roço em algumas trilhas; queimadas etc. Preservamos a Serra da Barriga com suas cavernas e suas pinturas rupestres e todo ecossistema deste planeta chamado terra, é um dever de quem ama a mãe natureza. Por Célio Cavalcante pesquisador da Pré-história membro correspondente da Sociedade Paraibana de Arqueologia-SPA.

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