Na manhã do dia 18 de março
de 2018 foi realizada uma aula de campo da turma da pedagogia VI onde fomos
visitar a pedra do índio localizada na cidade de Varjota em uma propriedade
particular na fazenda Santa Teresinha a pedra é linda ela tem duas bases que
formam uma gruta e três lados que ultrapassam sua base. Tem pinturas rupestres
de no mínimo 6.000 anos que parecem descrever o cotidiano de quem habitava aquele
lugar aparecendo muitas vezes o sol e a lua aquele povo parecia ser muito
religioso por conter muita fé nos desenhos é um lugar q traz muita paz e
tranqüilidade para nós. A Pedra do Índio fica num lugar elevado, à beira de uma
lagoa, que enche em períodos invernais. De forma mais simplificada trata-se de
uma gigantesca mesa arredondada, que de um lado tem uma forma de pedra de anel
e de outro o formato de um tubarão, sobre duas bases, formando uma gruta. Além
da gruta, a Pedra tem 03 lados que ultrapassam suas bases. Formando abas. Tem
inscrições rupestres no interior da gruta que forma e em duas das abas, a
da frente e a do lado para quem contempla a pedra de sua frente. Uma obra da
natureza que provoca de imediato admiração e encantamento, pois é enorme, bela,
parecendo ter sido obra de algum arquiteto humano. Tal beleza fascinou de
pronto o homem pré-histórico, como me fascinou. É ADMIRAÇÃO À PRIMEIRA VISTA!
Parece produto de milagre ou magia. À beira de um lago, com gruta, foi
transformada numa catedral, numa Capela Sistina, com belíssimos desenhos em 03
painéis, que encantam, que maravilham, seja pela quantidade, seja pela variação
dos temas, seja pela beleza. Captei imagens para um pequeno documentário, que
em breve editarei e publicarei no Youtube. Mais um lugar ignorado pela IPHAN. A
aula de campo foi muito produtiva. A pedra do índio existe a muitos anos conta
a história que realmente morou um índio nessa pedra e pelos rabiscos e desenhos
deixado realmente alguns índios passaram por ali nesse local que no caso é um
ponto turístico na Varjota além de aprendermos sobre a tal história foi uma
aula que saiu da rotina podemos arejar e ter uma aula campo, nos ensinando à
lidar mais com as emoções, pois houve dinâmica de voltar a ser criança isso
promove uma sensação de segurança e nos ajuda a lhe dar melhor com os nossos
obstáculos enfrentado. E na ocasião fizermos um café da manhã, estudamos a
apostila e encerramos a disciplina com uma dinâmica muito bem elaborada pela
Professora Universitária Margarida Marques.
Equipe: Maria Ocioneide Melo de Sousa,
Ana Beatriz Macedo Rocha Freita, Maria Do Socorro Ribeiro Lopes , Geciele Alves
Mesquita e Patrícia Ribeiro Aragão.
Estas e outras no diário de notícia do Pesquisador da Pré-história Célio
Cavalcante membro correspondente da Sociedade Paraibana de Arqueologia –SPA.