O DNOCS
participou do I Seminário de Preservação de Bens Móveis e Integrados do Ceará,
realizado no período de 23 a
25 de maio corrente, no Seminário da Prainha, Fortaleza, Ceará. O evento
promovido pelo Instituto do Patrimônio Histórico Artístico Nacional (IPHAN),
que teve como público-alvo dirigentes de museus, de arquivos e bibliotecas;
secretários de cultura; etc. foi aberto às 9h00, pelo diretor do arquivo
público do Ceará Márcio Porto, pelo secretário de cultura do estado Ceará
Francisco José Pinheiro e pela superintendente do IPHAN-CE Juçara Peixoto da
Silva. Fizeram parte da pauta palestras com temas: “Políticas de Preservação”;
“Reflexão Histórica”; “Gestão de Preservação de Acervos”; “Critérios de
Preservação de Encadernações e Administração de Emergências”, entre outros.
Foram inseridos, ainda, na programação diversos debates envolvendo assuntos
como: “o fenômeno Chico da Silva e perspectivas”, Comunicação, etc. Representaram
o DNOCS as servidoras Anésia Torres Vieira Bayma e Margarida Lídia Abreu, ambas
bibliotecárias. Na ocasião, Anésia Bayma fez uma retrospectiva quanto às fases
do nome do órgão desde 1909, quando era Inspetoria de Obras Contra as Secas
(IOCS), até a presente data, discorrendo sobre as ações da autarquia ao longo
dos seus 102, focada no livro “O DNOCS no Coração do Nordestino”, de autoria do
ex-servidor falecido Edson de Souza Aguiar, distribuído aos presentes, no
término da sua apresentação. Margarida Abreu falou sobre os três tipos de
arquivos, necessários para o bom acondicionamento dos documentos: arquivos
correntes; intermediários e permanentes, apresentando as fases pelas quais os
documentos que nascem e circulam no órgão, passam. Anésia Bayma completou
falando detalhadamente sobre as obras que compõem o acervo da Biblioteca do
DNOCS, e do compromisso que os gestores do DNOCS têm para com a preservação
dessas relíquias. A Biblioteca do DNOCS recebe o nome de Zenaide Sá Carneiro da
Cunha, em virtude de ter sido essa servidora a sua idealizadora. A partir do
ano de 1969, Zenaíde Sá se interessou em fazer diversos cursos, que abordavam
assuntos sobre arquivos e organização de documentos, embora não tivesse
formação de bibliotecária. Seu patrimônio é formado por mais de 30 mil títulos,
entre: livros; folhetos; separatas; enciclopédias; atlas; plantas; mapas;
documentos técnicos: livros e relatórios desde 1910 e boletins desde 1934 e
obras raras: a coleção das Leis do Império de 1808 e Flora Brasiliensis,
restaurada pelo IPHAN, por ocasião do Centenário do DNOCS. Fonte:http://www.dnocs.gov.br/php/comunicacao/noticias.php?f_registro=2628&f_opcao=imprimir&p_view=short&f_header=1&
- Estas e outras no diário de Célio Cavalcante servidor do DNOCS Unidade de Forquilha-Ceará.
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